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Partículas de água de 150 milhões de anos ajudam cientistas a entenderem história do oceano

Preservado em cristais de sal marinho, material forneceu informações sobre o movimento tectônico

19/08/2023

Que o oceano reserva grande surpresas, não é novidade. Aliás, o que mais chama atenção são os mistérios que ele esconde sem que a ciência consiga desvendar. Contudo, uma pesquisa publicada na revista Science Advances analisou partículas de água com mais de 150 milhões de anos, que ajudam a entender a história dessa imensidão.

Cientistas analisaram as partículas que, segundo informações da ScienceAlert, estavam preservadas em cristais de sal marinho. Com esse material, os estudiosos puderam obter informações sobre o movimento tectônico no fundo dos oceanos ao longo do tempo, assim como suas condições atmosféricas.

A água do oceano não contém apenas sal. Ela é formada por uma mistura química com diferentes minerais, em quantidades que ajudam a entender os diferentes processos que ocorreram durante a história do planeta.

 

A halita marinha (principal fonte de sódio e cloro para a indústria química) é um deles. Foi justamente através dela que os pesquisadores realizaram a descoberta, uma vez que o mineral possui pequenas gotas de água, que preservam um registro químico do oceano no ado.

Representação da halita da mina de sal de Wieliczka, na Polônia

A queda na concentração de lítio e o resfriamento do planeta

Os cientistas analisaram as amostras buscando determinar o seu teor de lítio, já que esse elemento químico é um traçador de atividades hidrotermais, ou seja, de aberturas no fundo do mar, que liberam calor e produtos químicos no oceano nos limites entre as placas tectônicas da Terra.

 

Através da análise, os pesquisadores conseguiram identificar que houve uma queda de sete vezes na concentração de lítio nos últimos 150 milhões de anos e um aumento correspondente nas proporções de magnésio e cálcio, em decorrência da diminuição na atividade das placas tectônicas e na produção da crosta planetária — que resultou em menos atividade hidrotermal.


Segundo o estudo, uma consequência desse fenômeno teria sido a liberação de menos dióxido de carbono na atmosfera, o que pode ter contribuído para o resfriamento que produziu a última era do gelo, que se estendeu entre 115 mil e 11,7 mil anos atrás.

 

“Há uma ligação estreita entre a química oceânica e a química atmosférica. Quaisquer mudanças que aconteçam no oceano também refletem o que está acontecendo na atmosfera”, comenta Mebrahtu Weldeghebriel, geoquímico da Universidade de Princeton e da Universidade de Binghamton, um dos responsáveis pela pesquisa.

 

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