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Agora submersa, área na costa da Austrália pode ter abrigado até 500 mil pessoas no ado

Paleocontinente de Sahul pode ter atingido os 390 mil km² e ter sido um local habitável antes de afundar

15/05/2024
Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

Talvez você nunca tenha ouvido falar de Sahul, mas esse paleocontinente, que abrangia massas de terra da Austrália continental, Tasmânia, Nova Guiné e Aru Ilhas, pode ter abrigado até meio milhão de pessoas há cerca de 70 mil anos, antes de ficar submerso, conforme explica uma pesquisa publicada no Quaternary Science Reviews.

Também chamada de “Atlântida australiana”, pesquisadores consideram que a região, detentora de uma extensão de terra que pode ter atingido os 390 mil km², poderia ter sido um local habitável antes de afundar, sendo inclusive útil para as migrações que aconteceram da atual Indonésia para a Austrália.

Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

Para chegar a essas informações, cientistas se debruçaram em uma investigação sobre os níveis do mar entre 9 e 70 mil anos atrás. Com o apoio dos dados de mapeamento da área, estudiosos conseguiram recriar as condições da região de Sahul ainda naquela época.

 

Hoje submerso, o local contou com períodos em que o nível do mar chegou a ficar 40 metros mais baixo, entre 59 e 71 mil anos atrás. Nesse intervalo de tempo, foi criado uma espécie de “colar curvo” de ilhas, na extremidade noroeste do continente australiano.


Já há 14 e 29 mil anos, durante um período glacial, o mar atingiu níveis ainda mais baixos, expondo uma área com 1,6 o tamanho do Reino Unido, com recursos convidativos para os humanos, como um mar adjacente, um lago de água doce e alguns rios. A partir dessas condições, pesquisadores acreditam que de 50 mil a meio milhão de pessoas viveram ali.

Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

Contudo, quando o planeta começou a aquecer e o nível do mar subiu, a população que vivia no território de Sahul precisou deixar o local. Uma outra pesquisa, publicada na Nature, reforça essa ideia com base em uma análise genética feita em moradores das Ilhas Tiwi, no limite da região, pela qual se descobriu que, no mesmo período de aquecimento, houve um fluxo de novas populações no local.

Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

Outra análise observa o aumento no depósito de ferramentas de pedra nas regiões periféricas da Austrália no mesmo espaço de tempo, além de artes rupestres com novos estilos, temas e mais figuras humanas, que podem estar associadas à chegada de mais pessoas nessas regiões.

Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

 

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