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Com seca histórica no Amazonas, navio do século 19 emerge do rio Madeira

Baixo nível da água revelou os destroços da embarcação, que pode ter origem norte-americana

23/10/2024
Foto: Alciney Lima / Arquivo Pessoal / Reprodução

No interior do estado do Amazonas está o município de Manicoré, às margens do rio Madeira. Conhecida como grande produtora de banana e melancia, a cidade ganhou os holofotes nos últimos dias por outro motivo: um naufrágio de dois séculos atrás.

Isso porque um navio do século 19 emergiu do rio que banha Manicoré, localizada a cerca de 331 km de Manaus. Devido à seca histórica que atinge o estado, no último dia 16 o nível da água do rio Madeira chegou a impressionantes 10,53 metros, conforme informou a Defesa Civil do Estado.

 

Foi assim que, o que até então era visto como algumas pedras debaixo d’água, ganhou outra forma: a de um navio.

Foto: Alciney Lima / Arquivo Pessoal / Reprodução

Essa não foi a primeira vez que os destroços da embarcação chamaram a atenção dos ribeirinhos. No final de setembro, quando os 62 municípios amazonenses decretaram emergência devido à falta de chuva e o avanço das queimadas, partes do navio já eram vistas, ainda acanhadas e sem forma.

 

“Nas secas do Madeira já chegou a aparecer a ponta dele, era até usado como referencial, mas era muito raro acontecer. Esse ano foi a primeira vez que ele apareceu mesmo”, relatou ao G1 Claudiomar Araújo, chefe de máquinas de uma empresa de balsas que atua na região.

Foto: Alciney Lima / Arquivo Pessoal / Reprodução

Desta vez, muito mais nítida devido à seca histórica no rio Madeira, a embarcação foi encontrada por moradores e marinheiros encalhada na agem de Pedral do Marmelo.


Agora, para identificar com precisão qual o modelo do barco, será necessária uma pesquisa no local para o cruzamento de dados com obras de autores que escreveram a respeito da navegação na Amazônia, conforme explicou o doutor em história social, Caio Giulliano Paião, ao G1.

Certamente é um navio construído entre a segunda metade do século 19 e início dos anos 1900– detalhou Paião

Ainda segundo ele, conforme as características dos destroços que emergiram do rio Madeira, é possível afirmar que a embarcação é uma construção norte-americana conhecida como “chata”, feita para navegação em leitos rasos ou para evitar pedras e troncos submersos.

 

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