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Teste Schaefer 375: barco agrada em cheio quem gosta de pilotar e relaxar

Lancha traz muitas inovações, bom aproveitamento de espaço, acabamento caprichado e excelente desempenho até em mar agitado

16/12/2024
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Projetada para substituir a Phantom 365 — sucesso de vendas com 700 unidades entregues — e, ao mesmo tempo, inovar o mercado náutico, a Schaefer 375 assumiu esse papel com excelência. O teste Náutica da Schaefer 375 foi realizado em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, para onde a lancha tem sido exportada com sucesso.

A embarcação também se destaca por incorporar elementos da linha da Schaefer Yachts — formada pelos barcos maiores da marca, como os modelos Schaefer 510, 600, 660, 770 e 25M.

 

 

Um bom exemplo disso é o piso nivelado do cockpit da Schaefer 375, sem nenhum degrau, conceito trazido do modelo walk-around Schaefer V33. Inovadora também é a agem interna de o à proa, que resulta em melhor aproveitamento dos 3,69 metros da boca máxima do barco.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Também chamam atenção na Schaefer 375 as varandas laterais retráteis, que ampliam o espaço na praça de popa para o total de 5,95 metros. Não por acaso, desde que foi lançada, a nova Schaefer 375 caiu no gosto dos fãs da marca, já com dezenas de unidades vendidas.

 

Com 11,73 m de comprimento máximo (38,45 pés), a Schaefer 375 segue bem a cartilha dos barcos de eio desenhados para oferecer um grande espaço de convivência, sendo que, nesse caso, a receita saiu melhor do que o imaginado, como comprovado no Teste Náutica — em águas nada tranquilas e ventos fortes.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

A Schaefer 375 traz motorização de popa, estilo que tem tudo a ver com o jeito americano de navegar e que tem agradado também aos brasileiros.

 

No Teste Náutica, a Schaefer 375 estava equipada com três motores de 300 hp cada, mas ela também pode vir com um trio de popa de 400 hp. Há ainda a opção de dois motores de centro-rabeta, diesel ou gasolina.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Versátil, a Schaefer 375 oferece seis possibilidades de configuração do cockpit, em qualquer uma delas com acomodações para até 14 pessoas nos eios durante o dia e com duas varandas (aberturas laterais retráteis) na praça de popa.

 

Na versão testada por Náutica, a Schaefer 375 tinha um sofá em L a boreste, e outro, menor (com uma mesa à frente), à ré. A bombordo, o proprietário optou pela instalação do espaço gourmet, com churrasqueira elétrica, pia, geleira, uma pequena geladeira, armários e lixeira. A tampa do móvel é inteiriça. Mas, a gosto do cliente, pode vir com três aberturas independentes: uma para a churrasqueira, outra para a pia e uma terceira para a geleira.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

A ventilação natural a bordo é abundante. Mas se mesmo assim o calor provocar desconforto, é possível fechar toda a área do cockpit e ligar o ar-condicionado da área externa.

 

O posto de comando tem assento triplo. No , com duas telas de 12 ou 16 polegadas, o joystick fica ao lado esquerdo, e não do direito, como é comum nos barcos de lazer, por facilitar a comunicação com quem está do lado de fora durante as manobras de atracação.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Em contrapartida, chama atenção a facilidade de acionamento (por sistema elétrico) dos vidros laterais, que sobem e descem rapidamente. Entre os dispositivos tecnológicos de uso pessoal, há um e para celular na parte de cima do e uma porta USB.

 

No para-brisa, de folha única, o limpador (grande e único) foi reforçado com a instalação de dois braços, como exige um barco feito parar andar rápido. Por sua vez, o hard-top de acionamento elétrico abre o teto solar (quase 1,5 metro) ao toque de um botão. Para evitar acidentes, o sistema conta com sensor antiesmagamento, caso alguém esteja com a cabeça para fora durante o fechamento.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

O o à proa, a bombordo, é feito por uma agem direta, uma garantia a mais de segurança, junto com a amurada alta e o guarda-mancebo, mesmo com o barco em movimento.

 

Para chegar à proa, não há necessidade de subir escadas ou pequenos degraus, já que o piso se mantém no mesmo nível, desde a popa até a área de transição, quando se inicia uma inclinação gradual para cima até a proa. Nessa agem, há uma porta que abre e fecha, movida por sistema hidráulico. Tudo muito prático e simples, mas sentimos falta de uma trava para esta porta quando aberta durante a navegação.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Na proa, o solário é grande e muito bem resolvido, com encostos confortáveis e apoios de braços e porta-copos para todo mundo. Sobre ele é possível montar uma tenda.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

No pé do solário há um recorte sob o qual foi instalada uma gaiuta. Esse tipo de arranjo é tradicional nas lanchas cabinadas, necessário para iluminar e arejar o camarote de proa. Porém, para preservar a privacidade de quem está na cabine, o modelo que equipa a Schafer 375 não é transparente e, sim, opaco. Quem está lá em cima não vê o que acontece lá dentro.

 

Ainda na proa, a área operacional fica concentrada em um nicho próprio (apenas os botões de acionamento do guincho ficam à mostra), não obstruindo a circulação das pessoas em torno do solário.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Por outro lado, na plataforma de popa, foram instaladas duas barras de aço (ou pega-mãos), para evitar quedas sobre os motores de popa. Uma dessas barras vem com olhal para puxar brinquedos náuticos não motorizados, como wakeboard, boias e wakesurf. O projetista pensou em tudo.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Já a cabine, com pouco mais de dois metros de altura na entrada, é ada por uma linda escada de quatro degraus de madeira escura, dando aos ageiros a sensação de estar em um loft. Para isso, o projeto tira proveito de um conhecido truque: os espaços abertos.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Não há divisórias entre a sala, com uma pequena cozinha integrada, e os dois camarotes. Fechado mesmo apenas o banheiro, a boreste, com pé-direito de 1,85 m, box para banho, vaso separado, chuveiro móvel, armários embaixo e acima da pia, janelas com vigias e persianas.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

No camarote de proa, um enorme sofá em V se converte em uma cama de casal triangular, ladeada por armários e por luzes de cortesia nos dois bordos. Além da gaiuta, há duas janelas em cada lado do costado.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Já à meia-nau encontra-se o segundo camarote, com iluminação nas duas cabeceiras da cama, armários e duas janelas, uma delas com vigia. Como as peças são desmontáveis, é possível transformar a cama de casal (com 2,10 m de comprimento) em duas de solteiro; ou em um sofá. Na decoração são usados materiais de alta qualidade. E os acabamentos são pra lá de caprichados.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Para empurrar tudo isso, o estaleiro oferece duas opções de motorização: três motores de popa de 300 a 400 hp cada ou dois motores de centro-rabeta Volvo D4, de 300 hp cada, a diesel ou gasolina. O o à casa de máquinas (ou melhor, ao porão, no caso das lanchas equipadas com motores de popa) se dá pelo levantamento do sofá de ré, juntamente com a mesa e uma parte do piso do cockpit.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Descendo-se três degraus, visualiza-se os tanques de água, combustível e águas negras, as conexões elétrica e hidráulica, o gerador, o boiler e o sistema anti-incêndio. E toda essa área recebeu um cuidadoso revestimento termoacústico.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Navegação da Schaefer 375

Depois de contemplar os elementos internos e externos da lancha projetada por Marcio Schaefer, chegou a tão esperada hora de acelerá-la. Levamos a Schaefer 375 para as águas agitadas de Fort Lauderdale, em um dia de mar desencontrado, com ondas de mais de 1,25 metro e ventos de 18 a 20 nós e rajadas de 22 nós.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Situação acima do ideal (quase um desafio) para avaliar a capacidade do casco de cortar ondas e colocar a prova a sua capacidade de amortecimento.

 

Equipada com três motores de 300 hp cada, a Schaefer 375 acelerou de forma brava, merecendo elogios. A estabilidade também foi posta à prova, sem que ela adernasse demasiadamente nas curvas fechadas. Nas curvas, nem foi preciso aliviar os manetes. Mesmo com o ponteiro do velocímetro em 33,2 nós (a velocidade de cruzeiro, 4.500 rpm) nós, ela virou com facilidade.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

No cruzeiro econômico, que foi de 23,5 nós, a 3.500 giros, com consumo de 105 litros/hora, a autonomia da Schaefer 375 foi de 211 milhas náuticas, suficiente para ir de Santos ao Rio, sem reabastecer (com base nesses números, bem que os tanques poderiam receber de 15% a 20% mais de combustível).

 

Como o mar estava bastante agitado, as medições de aceleração e velocidade máxima foram feitas dentro da baía. A 5.960 rpm, a Schaefer 375 atingiu o top de 44 nós! Na aceleração, outra boa marca: apenas 7,9 segundos para ir de 0 a 20 nós, o que revela o bom fôlego dos motores, aliado à boa hidrodinâmica do casco.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Ao volante (escamoteável) a ergonomia é excelente, com dois apoios para os pés do piloto, um deles exclusivo para a pilotagem em pé, com vista panorâmica 360 graus pelo teto solar. Os controles dos flapes estão bem-posicionados, ao lado dos manetes de controle dos motores.

Saiba tudo sobre a Schaefer 375

Pontos altos

  • Desempenho esportivo com muito controle
  • Aproveitamento de espaço com seis opções de layout externo
  • O piso nivelado do convés principal, sem nenhum degrau

Pontos baixos

  • Falta trava na porta de o à proa quando aberta
  • Capacidade de combustível poderia ser um pouco maior
  • Posição do joystick

Características técnicas

  • Comprimento máximo: 11,73 m (38,45 pés)
  • Boca máxima: 3,69 m
  • Peso (com popa): 8.902 kg
  • Peso (com centro): 9.376 kg
  • Água: 282 litros
  • Combustível: 1.035 litros (popa) / 690 litros (centro)
  • Capacidade (dia): 14 pessoas
  • Capacidade (noite): 4 pessoas
  • Altura na cabine: 2m
  • Altura no banheiro: 1,85m
  • Potência: 3 x 300 a 400 hp (popa); 2 x 300 hp (centro-rabeta)
Arte: Revista Náutica

 

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