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Jovem mostra marcas deixadas por caravela-portuguesa: “nada se assemelha a dor”

Brenda Gonçalves ganhou cicatrizes nas mãos e pernas. Saiba o que fazer em caso de acidente

31/01/2025
Foto: Arquivo Pessoal / Reprodução

Depois de 20 anos sem visitar a praia, Brenda Gonçalves, de 29 anos, estava empolgada para curtir dias de sol e mar no balneário Shangri-lá, em Pontal do Paraná, no litoral paranaense. A alegria, contudo, logo virou um grande pesadelo. Isso porque a jovem foi queimada gravemente por uma caravela-portuguesa.

“Eu não parava de gritar de dor”, relatou a jovem em um vídeo, postado em seu perfil no TikTok. As enormes cicatrizes que agora desenham as pernas e as mãos de Brenda não a deixam mentir. Naquele dia, ela precisou de quatro injeções para aliviar a dor, que tomou proporções ainda maiores por conta de uma atitude bem-intencionada, mas equivocada.

 

@brenda_goncalves78 Caravela Protuguesa nas praias, doeu em #fyp #praia #caravelaportuguesa #foruyou ♬ Suspense, horror, piano and music box – takaya


Moradora de Londrina, no norte do Paraná, Brenda tinha ido com a família ao litoral para visitar uma amiga e ear, em novembro de 2024. O pesadelo aconteceu logo no segundo dia de viagem, quando ela e a cunhada aproveitavam o mar em sua parte mais rasa.

Eu estava muito feliz e ansiosa de ir para a praia, mas tudo isso foi um pesadelo– relatou ela ao G1

Ao veículo, a jovem lembrou que ambas observaram o animal com curiosidade “olha que bonito, o que é aquilo?”. Foi a cunhada quem notou o perigo ao perceber que “estava queimando”, mas, para Brenda, já era tarde demais. Sua cunhada correu e ela tentou acompanhar, mas “já estava na mira da caravela”.

 


As caravelas-portuguesas flutuam na água, deixando à vista somente uma pequena parte de si, de cor púrpura ou avermelhada — justamente o que chamou atenção de Brenda. Debaixo d’água, contudo, ficam seus perigosos tentáculos, repletos de toxinas, que podem atingir até 50 metros de comprimento.

Eu tentei sair, mas me enrosquei e tropecei. Depois eu comecei a gritar de desespero– relatou ao G1

Em meio ao desespero, tanto Brenda quanto sua mãe e o irmão tentaram retirar os tentáculos da caravela com as próprias mãos — e todos tiveram queimaduras nos dedos. Já na faixa de areia, para onde foi levada, a jovem recebeu ajuda de pessoas que estavam na praia.


Parecia que eu estava com um ferro quente nas duas pernas, queimava, ardia e latejava– relembrou

Foi neste momento que outra ação equivocada piorou sua situação: um homem, na intenção de ajudá-la, despejou sobre suas pernas um galão de água gelada. “Na hora amenizou um pouco, mas depois a dor ficou muito pior”, explicou Brenda.

Já quebrei meu dedo, já tive cortes feios, queimei minha mão com ferro, mas nada se assemelha a dor que foi a toxina desse animal. Não desejo para ninguém– afirmou Brenda

Após o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) ser acionado, Brenda foi encaminhada a uma unidade de saúde. Ainda na ambulância, ela tomou quatro injeções de analgésico e antialérgico, recebeu um curativo com pomada para queimadura e teve a perna enfaixada. Depois de receber orientações, foi liberada.

Problemas não pararam por aí

A queimadura da caravela-portuguesa fez com que Brenda precisasse ar vários dias sem poder vestir roupas que encostassem nos ferimentos. Isso afetou, inclusive, o seu trabalho, que precisou ar a ser feito no regime home office.

Foto: Arquivo Pessoal / Reprodução

Uma semana depois do ocorrido ela ainda precisou recorrer a ajuda médica, uma vez que a área afetada ou a coçar e apresentar bolinhas vermelhas — como em uma reação alérgica.

Eu tive que tomar mais injeções com antialérgico e soro com corticoide. Só assim fui começando a melhorar– contou

Agora, dois meses depois do ocorrido, a lembrança fica por conta das cicatrizes causadas pela caravela-portuguesa, que a fazem ter cautela com a exposição ao sol e ainda afetam sua autoestima.

 

No Paraná, os acidentes com águas-vivas e caravelas aumentaram de 1.689, no verão 2023/2024, para 17.648, nesta temporada. O número corresponde ao período de 14 de dezembro de 2024 a 28 de janeiro de 2025, segundo o balanço da Operação Verão Maior do Corpo de Bombeiros paranaense.

 

Entenda o que fazer se for queimado por água-viva ou caravelas. A água quente atrai esses animais e, com as praias cheias de banhistas no verão, o cuidado deve ser redobrado.

 

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