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Maré vermelha: fenômeno coloca parte do litoral de SP em alerta desde janeiro

Alteração registrada por satélites pode atrair orcas e tubarões, além de impossibilitar o consumo de frutos do mar

Por: Vand Vieira -
18/02/2025
"Maré vermelha"
Exemplo de "maré vermelha" (Foto: reprodução/Cetesb)

Manchas vistas no sistema de monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em meados de janeiro, não deixam dúvida: um fenômeno conhecido como “maré vermelha”  está acontecendo no litoral norte de São Paulo, mais precisamente em Ilhabela e São Sebastião.

Isso porque, ao longo das estações mais quentes do ano, águas bem frias trazidas das profundezas por ventos e correntes estimulam o crescimento de determinadas microalgas — plantas que aumentam a concentração de Mesodinium rubrum e alteram a coloração do mar em alguns pontos.

"Maré vermelha"
“Maré vermelha” registrada pelo Inpe (Foto: reprodução)

Os riscos da “maré vermelha”

Por mais que esse protozoário não seja tóxico aos seres humanos, serve de alimento para outros micro-organismos que são, os dinoflagelados do gênero Dinophysis. Uma possível consequência disso é a suspensão do consumo de frutos do mar da região. Outro ponto crítico dessa dinâmica é que ela atrai camarões e outros animais que, por sua vez, atraem cetáceos e tubarões.

 

O Inpe ainda ressalta que, por fazer fotossíntese, o Mesodinium rubrum contribui para a redução de oxigênio na água, o que ameaça a vida marinha e todos os grupos que dependem direta ou indiretamente desse ecossistema.



A boa notícia é que, de janeiro para cá, a “maré vermelha” diminuiu significativamente. Ou seja, acredita-se que até o final deste verão não teremos consequências mais sérias relacionadas a esse evento natural.

 

Mesmo assim, tanto Ilhabela quanto São Sebastião continuarão a ser acompanhadas de perto por especialistas. De acordo com o Inpe, esse monitoramento está sendo realizado pelo Laboratório de Instrumentação de Sistemas Aquáticos (LabISA) da Divisão de Observação da Terra e Geoinformática (DIOTG).

 

Como parceiros, o instituto tem o Centro de Biologia Marinha da USP (CEBIMar) e o Geospatial Computing for Environmental Research Lab (GCER), da Mississippi State University, além da colaboração de instituições como o ICMBio e o Parque Estadual da Ilhabela.

 

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