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Arca de Noé no Monte Ararat: novas evidências reforçam teoria

Pesquisadores encontraram vestígios marinhos na região onde a embarcação bíblica teria repousado após o dilúvio

20/03/2025
Monte Ararat. Foto: Noah's Ark Scans/ Reprodução

O que antes parecia mais uma lenda — ou uma grande coincidência — acaba de ganhar novos desdobramentos. Pesquisadores descobriram que o Monte Ararat, na Turquia, apresenta sinais de ter estado submerso há 5 mil anos. A informação reforça a tese de muitos fiéis que acreditam que o local abriga a Arca de Noé, devido ao formato da estrutura, semelhante ao de um navio.

A pesquisa acontece no Monte Ararat desde 2021, em colaboração com especialistas de duas universidades turcas e uma dos Estados Unidos, e foi relatada pelo The Jerusalem Post.

 

De acordo com o estudo, o monte teria sido completamente inundado durante uma grande chuva. A época apresentada pelos especialistas coincide com o período Calcolítico, que abrange de 5,5 mil a 3 mil a.C — justamente o tempo associado ao dilúvio bíblico.

Monte Ararat. Foto: Wikimedia Commons/ Creative Commons/ Reprodução

Durante as investigações no Monte Ararat, a equipe de pesquisa coletou quase 30 amostras de rocha e solo do local. O material foi analisado pela Universidade Técnica de Istambul, que revelou vestígios semelhantes a argila, depósitos marinhos e restos de frutos do mar, incluindo moluscos.

 

Essas descobertas reforçam as teorias de que uma inundação catastrófica ocorreu na região, alinhando-se com a narrativa de um dilúvio universal encontrado na Bíblia e em outros textos religiosos, como no Alcorão, o livro sagrado do islamismo.

O Monte Ararat

Localização da suposta Arca de Noé, o Monte Ararat é o pico mais alto da Turquia, com 5.137 metros. Essa “Formação Durupinar” (nome dado a formação geológica semelhante a um barco) é composta de limonita, tem 163 metros de comprimento e fica a aproximadamente 30 km ao sul do cume, perto da fronteira Turquia-Irã, no distrito de Doğubayazit, em Ağri.

 

Há décadas a formação é alvo de especialistas, justamente por conta do seu formato e das dimensões semelhantes a de um navio. Além disso, a Bíblia, usada como referência para a caça a Arca de Noé, menciona as montanhas Ararat.

Monte Ararat. Foto: Noah’s Ark Scans/ Reprodução

Segundo a Bíblia, no livro de Gênesis, capítulo 6, versículo 15, a arca tinha “um comprimento de trezentos côvados, largura de cinquenta côvados e altura de trinta côvados”. Pouco adiante, a descrição menciona que “a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate”.

Côvado era uma unidade de medida de comprimento antiga, utilizada por civilizações babilônicas, egípcias e hebraicas. Embora não haja um consenso da conversão exata de côvados em metros, a medição se baseava na distância do cotovelo à ponta do dedo médio, logo, entre 45 cm e 51,8 cm.

Monte Ararat. Foto: Wikimedia Commons/ Creative Commons/ Reprodução

Algumas interpretações colocam os “montes de Ararate” como uma vasta região montanhosa — não necessariamente o pico em específico. Além disso, estudos apontam o local como uma região da Armênia, enquanto outras teorias sugerem que o cume trata-se, na verdade, de um lugar simbólico.

 

Há ainda quem interprete a história da Arca de Noé como mais simbólica do que literal, levando em conta que a localização não é o ponto central da narrativa. O assunto ainda é debatido entre estudiosos, arqueólogos e teólogos.

É preciso separar o mito da realidade

A formação Durupinar foi descoberta por um fazendeiro em 1948 e ganhou destaque internacional em 1951, durante uma missão de mapeamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Agora, com mais tecnologia e técnicas de análise geológica, a equipe visa separar o mito da realidade. Até mesmo os defensores da Arca de Noé endossam que mais pesquisas são necessárias para tirar melhores conclusões.

Versão derivada de A Entrada dos Animais na Arca de Noé, de Jacopo Bassano (Museu do Prado, Madri), provavelmente feita por seu filho, Gerolamo Bassano, com possível assistência de Leandro Bassano (1557-1622). Foto: Wikimedia Commons/ Creative Commons/ Reprodução

Lorence Collins, geólogo conhecido por seus estudos críticos em relação a descoberta da Arca de Noé em Durupinar, defendeu em pesquisas antigas a essa que a estrutura, na verdade, é uma formação rochosa natural, resultado de processos geológicos comuns — como erosão e deslizamentos de terra.

Monte Ararat. Foto: Wikimedia Commons/ Creative Commons/ Reprodução

Segundo ele, a fossilização da madeira levaria milhões de anos, tornando inviável que uma estrutura de 5 mil anos atrás tenha virado pedra, além de que a análise dos sedimentos mostra que a suposta Arca de Noé seria mais antiga do que os depósitos da inundação. Logo, ela não teria sido arrastada por um dilúvio.

 

Na Bíblia, a história da Arca de Noé narra um dilúvio colossal enviado por Deus para purificar a Terra da maldade humana. Noé, um homem considerado justo, recebeu um chamado divino para construir uma grande embarcação para salvar sua família e um casal de cada espécie animal.

 

Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

 

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