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Fazenda subaquática: plantação no fundo do mar é aposta de empresa italiana

Ecossistema autossustentável "Nemo’s Garden" é tido como o primeiro do tipo no mundo. Conheça

11/06/2025
Foto: Instagram @nemos_garden_official / Reprodução

Na culinária italiana, um tempero não pode faltar: o manjericão. A iguaria é utilizada para fazer o famoso pesto e dar sabor a tantos outros pratos típicos. Na região da costa de Noli, a sudoeste de Gênova, contudo, ele é produzido de uma maneira nada convencional: debaixo d’água. Trata-se do Nemo’s Garden (Jardim do Nemo), uma espécie de “fazenda subaquática”, tida como a primeira do tipo no mundo.

No fundo do mar, um ecossistema autossustentável acontece dentro das chamadas “biosferas”, para que as mudas de manjericão se desenvolvam. Essas “estufas”, presas ao leito marinho, contêm cerca de 2 mil litros de ar e podem flutuar a uma profundidade de 6 a 11 metros abaixo da superfície.

Foto: Instagram @nemos_garden_official / Reprodução

A temperatura da água mantém o ar interno constante, evitando grandes variações térmicas e condições climáticas adversas, típicas da superfície. No sistema, a luz solar aquece o ar dentro das esferas, levando à evaporação interna e à condensação nas paredes.

Foto: Instagram @nemos_garden_official / Reprodução

Essa água é coletada, enriquecida com nutrientes e usada na irrigação hidropônica — sem gastar água potável. Os manjericões crescem sem solo, apoiados por sistemas de tubos em espiral e nutrientes dissolvidos na água.

Praticamos engenharia natural — uma abordagem que trabalha com a natureza, não para esgotá-la– afirma a Nemo’s Garden

A ideia de produzir manjericão debaixo d’água surgiu em 2012, pela mente de Sergio Gamberini que, além de ser o fundador da Ocean Reef Group — uma empresa de equipamentos de mergulho–, é também um grande amante da jardinagem. Ele viu na fazenda subaquática a oportunidade de unir suas duas grandes paixões.


“A missão desta tecnologia é mudar a agricultura, dando a ela uma possibilidade adicional de cultivar produtos em enormes extensões costeiras da Terra, de forma sustentável e sem afetar o meio ambiente”, disse o cofundador da empresa, Luca Gamberini, à CNN.

Em terra, a plantação é constantemente monitorada por câmeras e sensores, assim, quando necessário, ajustes podem ser feitos de forma remota. A colheita é feita por mergulhadores, que cortam a vegetação e a levam à superfície em sacos.

Foto: Instagram @nemos_garden_official / Reprodução

Por enquanto, o cultivo de plantas maiores, como milho ou trigo, são inviáveis, devido ao pouco espaço da biosfera. Por outro lado, de 70 a 100 plantas menores, que vão além do manjericão, ganham vida nas estufas: morangos, tomates, feijões e outras ervas já estão crescendo no fundo do mar.

 

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