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Mercado de embarcações de lazer deve crescer em 2020

Por: Redação -
31/01/2020

O setor náutico abriu o ano de 2020 com perspectivas de crescimento, segundo a ACOBAR – Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos. Após a queda de vendas, especialmente no período de crise econômica, as empresas do setor também visualizam um melhor momento da economia e acreditam que conseguirão apresentar resultados melhores e, alguns fabricantes, já comemoram o sucesso das linhas de produção.

Para o presidente da ACOBAR, Eduardo Colunna, a “economia brasileira está dando sinais mais consistentes nos índices em geral, ainda que modestos, que nos incitam a esperança na melhora do ambiente de negócios no nosso setor”.

Segundo última pesquisa da entidade, cerca de 84% das mais de 70 mil embarcações que navegam no país são de propulsão e, atualmente, o Brasil possui cerca de 80 fabricantes de barcos de lazer a motor. É caso do estaleiro brasileiro Triton Yachts, com mais de 20 anos de atuação no mercado náutico e referência pelas embarcações a motor de alta qualidade. Graças à expertise da marca e aos investimentos constantes em melhorias e novidades, o fabricante estima um aumento de cerca de 20% em vendas 2020.

“Já percebemos o maior estímulo de vendas. Desde outubro do ano ado o ritmo de produção se desenvolveu consideravelmente, inclusive, temos modelos em lista de espera. Por isso, acreditamos que este cenário deve permanecer em crescimento com a retomada da confiança dos consumidores, incluindo o público interessado em modelos de lanchas e iates de maior porte, de 46 a 52 pés. Isso impacta não apenas à nossa empresa e à geração de empregos mas também a diversos setores, como serviços técnicos, venda de peças e estruturas de apoio náutico, sem falar das atividades indiretamente relacionadas como turismo”, analisa o diretor de marketing da Triton Yachts Allan Cechelero.

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Nos últimos 10 anos, segundo Eduardo Colunna, o mercado náutico sofreu grandes mudanças no país, especialmente no que se refere ao aumento significativo do tamanho de barcos, a melhoria da qualidade e a redução no número de estaleiros.

“Em termos de mão de obra, as fábricas empregam aproximadamente 7 500 trabalhadores segundo nosso último levantamento (2012). Porém, temos potencial de expandir ainda mais. Por exemplo, se compararmos um dos mais importantes centros de produção e utilização de embarcações de esporte e recreio do mercado nacional com outros países temos uma ideia dessa proporção. No Estado de São Paulo, por exemplo, temos 1 barco para 248 pessoas, no Reino Unido 1 barco para 63 pessoas e nos Grandes Lagos dos Estados Unidos temos 1 barco para 19 pessoas”, explica o presidente da ACOBAR.

O presidente da ACOBAR acredita ainda que o mercado náutico precisa de mais estímulos para crescer. “Vários esforços são desenvolvidos para remover barreiras ao desenvolvimento do mercado náutico no país, incluindo a reformulação dos critérios de aprovação das marinas que necessitam de um marco regulatório e a confecção de guia de boas práticas ambientais. Outra questão é a tributação excessiva sobre a importação de equipamentos para a operação de estruturas que possam garantir a mesma segurança, durabilidade e qualidade alcançada pelos fabricantes estrangeiros”.

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