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Conheça a recente jornada de Mike Horn à Groenlândia com veleiro construído no Brasil

Por: Redação -
27/01/2021
Mike Horn, depois da navegação, em terra - foto © Dmitry Sharomov

Enquanto o mundo estava trancado devido à pandemia de Covid-19, o explorador Mike Horn, de 54 anos, partiu a bordo de seu veleiro, em fevereiro de 2020, para a Groenlândia, onde ele e sua equipe ajudaram a conduzir algumas pesquisas científicas.

 

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O experiente explorador e navegador já realizou diversas façanhas, tanto em mar quanto em terra. Uma delas, foi uma circunavegação de dois anos a bordo de seu veleiro explorador de 115 pés, que foi encomendado, projetado e construído no Brasil, o Pangaea.

 

“Pangaea é muito especial. Ele foi construído em Santos, no Brasil. Era importante para mim envolver trabalhadores que precisavam de renda”, disse Horn em entrevista ao site Sail World. Ele explica que, devido o cancelamento de todos seus eventos e viagens pela pandemia, sentiu uma necessidade de aventura.

Mike Horn a bordo do Pangaea – foto © Dmitry Sharomov

“Embora o mundo tenha sido encorajado a ficar em casa devido às restrições de viagens, pensei que aproveitaria ao máximo a liberdade que vem com a navegação”, explica. Além disso, Mike Horn queria incrementar e trazer um “algo a mais” nessa viagem.

 

“Pedi a um amigo meu que está envolvido em várias associações de pesquisa da vida marinha para se juntar a nós e nos ajudar a coletar dados”, pontua. Com isso, a aventura tinha um propósito maior, algo que segundo Horn é o ideal.

 

Nessa jornada, Mike Horn qualificou como ponto mais desafiador ter que se adaptar a essa nova forma de viajar. “Navegamos da França para a Irlanda, mas não conseguimos pisar em terra na Irlanda, o mesmo na Islândia. Foi apenas depois de completado o período de quarentena exigido que pudemos colocar os pés em terra em Svalbard, um mês depois”, disse.

Tripulação de Pangaea visita um iceberg – foto © Etienne Claret

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Svalbard, que também esteve nas paradas dessa travessia, é um arquipélago no território ártico que pertence a Noruega, ao lado da Groenlândia. Quando em terra, a viagem se baseou em registros, de imagem e vídeo, dos animais predominantes na região, sobretudo de baleias.

 

Depois dessa viagem que durou um pouco menos de um ano, Horn já se vê entusiasmado para outro desafio. “Depois de ar um bom tempo nas altas latitudes no ano ado, meu próximo objetivo é descer para o sul em direção à Patagônia, para explorar os campos de gelo da Patagônia”, finaliza.

 

Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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