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Chef troca São Paulo por Paraty para dominar gastronomia local, em terra e no mar

Apaixonada por gastronomia, Gisela Schmitt ou por diversos restaurantes no Brasil e EUA

Por: Redação -
31/12/2022

Paulistana acelerada, Gisela Schmitt trocou a vida urbana e corrida de São Paulo pelo sol de Paraty, no Rio de Janeiro. Aos 22 anos, ela já tinha trocado a carreira de publicitária durante uma temporada em Nova York, quando conseguiu um emprego no restaurante Barolo.

Apaixonada por gastronomia, deu sequência à experiência ando por outros restaurantes nos Estados Unidos e no Brasil, como Loulou, Cocotte, ABC Kitchen e Julia Cocina. Além disso, adicionou toques de cada cultura que vivenciou em suas viagens: do sertão de Minas Gerais ao Japão, do Uruguai à Noruega, de Berlim à África do Sul.

Gisela se dividia entre seu bufê na capital paulista e serviços de consultoria para restaurantes e bares em São Paulo e Praia da Pipa (RN), quando foi contratada para ajudar a montar um restaurante em Paraty. Assim começou sua história de amor com a charmosa cidade histórica fluminense. E também com o amor de sua vida.

 

Na ocasião, Gisela conheceu Miguel Borges, cuja família tem negócios na região, incluindo a marina Porto Imperial, e com quem se casou. O casal costumava reunir amigos na traineira de 50 pés, construída em 2009 por artesãos locais com madeira de reflorestamento.

Entre o nascimento da filha Gloria, em 2013, e do filho João Miguel, em 2015, Gisela vivia entre São Paulo e Paraty e começou a oferecer um serviço pioneiro de catering para barcos, em 2014. “Eu estava trabalhando muito e via os filhos das minhas amigas em São Paulo doentes por causa de poluição.

 

Um dia, na cozinha de casa, depois de fazer um carbonara, olhei para o meu marido e disse: vamos morar em Paraty de vez? Em 20 dias fizemos toda a mudança. Só da minha cozinha foram 65 caixas.”

Ancorada em Paraty, seu projeto Gastromar foi ampliado. Além de catering para embarcações, abriu o Restaurante & Empório Gastromar na Marina Porto Imperial, em 2017, e o barco da família ou a realizar eios gastronômicos.

Sempre fui superurbana, mas em busca do sol – Gisela Schmitt 

“Em São Paulo, amava a sensação de saber que tinha tudo 24 horas. Disso sinto falta. E de andar pelas ruas e respirar multidão, ideias, diferenças, contrastes. Mas isso também é o lado sufocante que me faz amar a escolha de me mudar para cá. Muita informação pode ser brutal pra quem quer viver bem.”

A bordo da traineira Sem Pressa, Gisela trabalha descalça, cozinha com ingredientes locais e sazonais para pequenos grupos de pessoas, que se divertem com mergulhos e eios de stand-up paddle nas águas limpas da região e se deliciam com os pratos à base de frutos do mar frescos preparados pela chef ali, à vista de todos.

“A melhor parte de ter uma cozinha no mar é estar em contato com a natureza, com uma vista linda e mutável, cada dia um céu, um mar, um peixe. A pior é a tensão permanente da previsão do tempo”, diz Gisela.

Em 5 horas de eio pela costa, regado com aperitivos e bebidas à vontade, a cada parada um prato é servido e, no final, um banquete de sobremesas encerra o programa. Quem disse que as pessoas querem ir embora?

Em sintonia com a vida caiçara, mas mantendo seu ritmo urbano, Gisela não para – mas vê os filhos crescerem, compra direto de quem pesca, prepara tudo com ingredientes fresquinhos.

 

Investiu na horta orgânica de 1.300 m² TerraMar, de onde extrai diversos ingredientes que vão diretamente para suas cozinhas. Em fevereiro, inaugurou o JapaMar, primeiro restaurante da Costa Verde com ingredientes da pesca artesanal local.

Debruçado sobre o mar, na Marina Porto Imperial, o Japamar reúne a experiência da chef Gisela e a técnica do sushiman Eduardo Diniz e, além de restaurante, possui o takeout para embarcações.

 

A chef, que já fez um trabalho sustentável e pontual com os pescadores de Paraty e pequenos produtores agrícolas, orgulha-se de propagar, por meio do restaurante, o consumo de peixes locais e superfrescos e conscientizar sobre os períodos da pesca, que devem ser respeitados.

Inaugurado em junho, um novo espaço na Marina Porto Imperial reúne o Empório Gastronomar, a loja Goia e, entre os dois, o jardim Goia, uma área perfeita para um drinque ou café.

 

A mais nova — e diferente — integrante do projeto Gastromar é a pequena balsa Brisa, que faz o traslado de 10 minutos entre o centro de Paraty e Marina Porto Imperial. A embarcação poderá ser customizada para eventos ao longo do ano, com drinques e charme.

Como se pode notar, a rotina da Gisela não nos remete à calma vida caiçara. Segundo ela, tudo se deve à atenção aos detalhes e à alegria de viver junto ao mar: “Dessa mistura autêntica e genuína, parcerias incríveis estão acontecendo”. Gisela se refere ao recente projeto com o canal National Geographic e também uma série para um canal de tv nacional.

 

Conforme diz o neon que decora a entrada do restaurante Gastromar e Gisela adora repetir: “Se a maré te trouxe, fica”.

 

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