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Após falha em tentativa de restauração, navio de 135 anos será desmontado

Especialistas aproveitarão desmonte para entender como navios do século 19 eram construídos

21/06/2023
Fotos: KING 5 Seattle / Reprodução

O navio Equator é um senhor de 135 anos que, desde 1960, está em uma doca seca na orla marítima de Everett, em Massachusetts, Estados Unidos. Datado de 1888, o navio de 24 metros chegou a ar por um processo de restauração — que falhou — e agora será desmontado.

Por décadas, a embarcação foi uma enorme curiosidade na orla marítima de Everett. Há alguns anos, sua popa desabou e o porto do local alertou que o navio teria o mesmo rumo.

Conheça a trajetória do navio centenário

Originalmente uma escuna, o Equator chegou a ser fretado pelo autor de “Treasure Island”, Robert Louis Stevenson. Acredita-se, inclusive, que o poeta escocês por trás de livros como “A Ilha do Tesouro”, “O Médico e o Monstro” e “As Aventuras de David Balfour”, teria escrito “O Destruidor” a bordo da embarcação.

 

Posteriormente convertido em um rebocador, o navio assim funcionou em Puget Sound, também nos EUA, até ser afundado ao longo da orla de Everett, em 1956.


Dois anos depois, em 1967, um grupo planejou restaurá-lo, mas o barco permaneceu em decadência por quase 60 anos. Após o desabamento da popa do navio de 135 anos, seu fim foi oficialmente decretado pelo porto do local.

 

O barco ou a ser considerado um “naufrágio em terra firme”.

Morre um barco, nasce uma história

Agora, uma equipe de arqueólogos da Texas A&M University vai aproveitar o desmonte do barco para examiná-lo e saber mais sobre como os navios do século 19 eram construídos.

“Sabemos muito mais sobre os navios da Costa Leste do que sabemos sobre a Oeste. Esta é realmente uma grande oportunidade para nós. Estamos entusiasmados”, disse Katie Custer-Bojakowski, arqueóloga náutica da Texas A&M.

 

Em condições precárias, o navio está com suas vigas retorcidas e curvadas. Com isso, porém, os pesquisadores conseguem analisar de perto todas as “entranhas” da embarcação — tão de perto que eles seriam capazes de construir uma réplica exata da embarcação.

Podemos ver o sistema de estrutura. Essa é a espinha dorsal da nave – Katie Custer-Bojakowski, arqueóloga náutica

“Estamos no ponto em que queremos garantir que seu legado viva e sua história possa ser contada”, disse a porta-voz do Port of Everett, Catherine Soper.

 

O Equator não mais entrará no mar, mas sua história seguirá navegando por aí, enquanto suas partes provavelmente serão usadas em projetos de arte pública.

 

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