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“Bestas terroristas”: cientistas encontram fóssil de verme predador com 518 milhões de anos

Animal media aproximadamente 30 centímetros de comprimento e "colonizava" os mares

10/01/2024
Foto: Bob Nicholls/ Instagram @BobNichollsArt/ Universidade de Bristol/ Reprodução

Quando achamos que a ciência não pode mais nos surpreender, cientistas anunciam que foi encontrado um fóssil com mais de meio bilhão de anos! Esse achado foi descoberto enterrado na Groenlândia, onde existia um verme predador chamado Timorebestia — ou “bestas terroristas”, traduzido do latim.

Encontrados na região norte da ilha, o fóssil tem 518 milhões de anos — provavelmente do período Cambriano — , descoberta essa que revela novos conhecimentos sobre um curioso grupo de vermes predadores que ainda hoje estão vivos — porém, bem diferentes da sua “primeira versão”.

Foto: Jakob Vinther/ Divulgação

As “bestas terroristas” foram descobertas por pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra. Os cientistas — que publicaram a pesquisa na revista Science Advances — acreditam que esses vermes carnívoros teriam sidos os primeiros a “colonizar” a região, perto do topo da cadeia alimentar.

Isso o torna equivalente em importância a alguns dos principais carnívoros nos oceanos modernos, como tubarões e focas– Jakob Vinther, autor do estudo

Ainda vivos, porém diferentes

Também conhecidos como quetógnatas, o Timorebestia são predadores marinhos existentes que caçam minúsculos zooplânctons no oceano. Atualmente, essas criaturas são bem pequenas, com cerca de 3 a 100 milímetros, bem diferentes dos 30 centímetros que marcavam há 518 milhões de anos atrás.

Foto: Jakob Vinther/ Universidade de Bristol/ Divulgação

Essa medida colocava as “bestas terroristas” como um dos maiores animais nadadores do período Cambriano. Segundo a pesquisa, eles possuem nadadeiras nos lados do corpo, uma cabeça com antenas longas e estruturas mandibulares maciças.

Nossa pesquisa mostra que esses antigos ecossistemas oceânicos eram bastante complexos, com uma cadeia alimentar que permitia vários níveis de predadores– Jakob Vinther

Prova da sua capacidade predatória foi encontrada no sistema digestivo fossilizado do animal, onde foram descobertos restos mortais de um Isoxys — um artrópede nadador comum da época. De acordo com os cientistas, os Timorebestia se alimentavam dessa espécie em “grandes quantidades”.

Família distante

Segundo os cientistas, os Timorebestia são parentes distantes dos vermes-flecha — um dos mais antigos do período Cambriano, datados de 538 milhões de anos atrás. Ou seja, essa espécie surgiu entre aproximadamente 10 e 20 milhões de anos antes das “bestas terroristas”.

Foto: Jakob Vinther/ Universidade de Bristol/ Divulgação

Assim, na visão dos pesquisadores, a descoberta solidifica como os vermes evoluíram, permite compreender de onde vieram os predadores com mandíbulas e como os vermes-flecha de hoje se transformaram. Além disso, conecta organismos relacionados, mas que hoje parecem tão distantes.

 

Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

 

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