Com traços delicados, pintora retrata a suavidade do mar e dos barcos a vela
Artista sa usa a aquarela para revelar a força e a suavidade do mar e do universo da vela


Formada em Economia, a sa Louise Neutrino é artista por vocação. Embora sonhe em pintar cada vez mais, ela divide o seu tempo entre as aquarelas e seu trabalho na área de TI.
Estádio da Copa do Mundo faz homenagem a embarcações típicas do Oriente Médio
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Louise acabou de se mudar de Nantes, cidade às margens do rio Loire, na região da Alta Bretanha, oeste da França, para a costa sul da Bretanha, perto do mar, de onde vem sua família.


Ela mostra habilidade pelo desenho desde criança e fez vários cursos para aprimorar sua arte e aprender novas técnicas, mas é na aquarela mesmo — técnica que surgiu na China, há 2 mil anos —que Louise encontrou o caminho para expressar a suavidade que vê em um barco velejando ou a força de um kite vencendo as ondas.
Pinto apenas com aquarela, o que me permite variar o quanto preciso de suavidade e força, e oferece muitas possibilidades, mas nem sempre é fácil de controlar – Louise Neutrino
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Sua pintura minimalista, que só expressa os traços necessários, parecem fluir naturalmente, como se levados pela correnteza, dando uma aparência quase abstrata às obras.
As formas e as emoções da vela estão ali, no papel, reveladas por meio da luz e das cores, em pinceladas precisas.
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Ela não é velejadora nem surfista — “mas adoro estar em qualquer barco, a qualquer hora” — e, curiosamente só pinta veleiros, windsurfe e kitesurf: “Sou intensamente atraída pelo oceano e por todos os veleiros. Eles significam design e elegância para mim. Sinto que herdei essa paixão do meu avô, que era um bom construtor naval”.
Geralmente Louise faz muitos esboços antes de capturar a forma específica de cada veleiro e gerar uma interpretação que lhe dê personalidade. “Nas minhas pinturas, quero que os barcos ou windsurfe ou kite sejam, ao mesmo tempo, realistas, mas com um sentimento poético, como se saíssem de um sonho colorido e alegre”.
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