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Crânio de pliossauro com 2 metros de comprimento foi descoberto em penhasco na Inglaterra; veja fotos

Réptil subaquático viveu nos oceanos cerca de 150 milhões de anos atrás

13/12/2023
Foto: Megan Jacobs/University of Portsmouth / Divulgação

Em bilhões de anos de existência, muitas coisas já aram pelo planeta Terra, entre elas, diversas espécies de animais já extintos. Esse assunto, que costuma despertar curiosidade, acaba de ganhar mais um capítulo na história. Isso porque, o fóssil de um crânio de pliossauro foi descoberto nos penhascos da Costa Jurássica de Dorset, no sul da Inglaterra.

O pliossauro era considerado um réptil subaquático feroz, um dos maiores predadores antigos, que viveu nos mares há 150 milhões de anos. Também conhecido como o “tiranossauro dos oceanos”, seu crânio encontrado mede nada menos que 2 metros de comprimento.

 


Remover o fóssil do penhasco em ruínas não foi tarefa fácil — ainda mais pendurados por cordas 15 metros acima da praia — , mas, agora, com a descoberta do crânio do animal, os cientistas terão material para entender melhor o modo de viver do antigo predador.

Primeiras descobertas com o fóssil de pliossauro

As primeiras novas informações sobre o animal já começaram a chegar a partir da descoberta do fóssil. Ao examinar as grandes aberturas circulares na parte posterior da cabeça do animal, os cientistas conseguiram inferir o tamanho dos músculos por trás das mandíbulas do pliossauro, assim como a força gerada quando sua boca se fechava para esmagar uma presa.

 


Medida em newtons, a força do animal para tal chegava a cerca de 33.000 newtons, de acordo com os estudiosos. Para se ter uma ideia, as mandíbulas mais fortes dos animais vivos atualmente são encontradas nos crocodilos de água salgada, com 16.000 newtons.


Mas nem só a base da força viveu o pliossauro. Ainda a partir da análise do crânio, os cientistas puderam observar que o animal possuía alguns sentidos aguçados. Seu focinho, por exemplo, era repleto de pequenas cavidades, nas quais — provavelmente — haviam glândulas, que o ajudavam a detectar mudanças na pressão da água, feitas por possíveis presas.

 

Já na cabeça, o tiranossauro dos oceanos possuía um buraco que possivelmente abrigava um olho parietal (ou terceiro olho). Apesar de parecer incomum, outros animais carregam a mesma característica, como os lagartos, sapos e alguns peixes. Sensível à luz, esse olho pode ter ajudado o animal na localização de outros, especialmente em águas profundas e turvas.

 

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