Paris realizará sessão inédita de cinema flutuante no maior lago artificial da cidade


A capital sa promete protagonizar uma experiência inédita com grande aceitação do público que, até então, esteve privado de acompanhar sessões de cinema
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Diante da incerteza sobre a reabertura das salas de cinema durante a pandemia da Covid-19 em todo mundo, diversos espaços foram transformados em drive-ins, considerados seguros já que seu público fica confinado dentro do próprio carro. Paris não fugiu à moda. Na noite de 18 de julho, a capital sa colocará em prática essa ideia, mas, em vez de salas de exibição improvisadas em estacionamentos de shoppings ou em estádios de futebol, será organizada uma sessão de cinema nas despoluídas águas do Bassin de La Villette, um porto fluvial, que é o maior lago artificial de Paris. O cinema flutuante terá uma tela de 16 x 9 metros, com uma sessão exibindo a divertida comédia Le Grand Bain (Um Banho de Vida), de Gilles Lellouche.
O público assistirá ao filme em barcos elétricos inteligentes (facilmente controláveis), com capacidade para duas a seis pessoas. Uma frota de 38 barcos elétricos será oferecida aos espectadores, que terão ainda a opção de assistir ao filme sentados em uma das 150 cadeiras de praia instaladas em uma estrutura flutuante.


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A iniciativa é fruto de uma parceria entre a cidade de Paris, a empresa Häagen-Dazs e a cadeia de cinema MK2, que ficou responsável pela parte técnica da projeção gratuita — para conquistar um ingresso, os espectadores precisam fazer pré-inscrição até o dia 15 de julho (os vencedores serão escolhidos por sorteio e notificados por e-mail).

Tudo para apoiar o retorno do Paris Plages, um evento anual que marca a abertura da temporada de verão na capital sa, com a transformação das margens do rio Sena e do porto de Bassin de La Villette em uma espécie de praia urbana, com três piscinas rodeadas de decks de madeira, tanques de areia, espreguiçadeiras e quadras de vôlei, além de vestiários e chuveiros.
No Brasil, essa iniciativa poderia virar uma realidade, não é mesmo?! Pense em todos os lagos, rios, represas e canais que também poderiam ser transformados e cinemas flutuantes, uma experiência fascinante.
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