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Elevação do nível do mar pode atingir 21 cm em duas cidades do Rio de Janeiro até 2050, diz ONU

Após a metade do século, fenômeno pode se repetir uma vez a cada cinco anos até 2100; entenda

04/09/2024

O estado do Rio de Janeiro ganhou um novo problema para se preocupar: a elevação do nível do mar. Segundo comunicado emitido por António Guterres, secretário-geral das Organização das Nações Unidas (ONU), duas cidades fluminenses podem ser impactadas pelo aumento das águas: Rio de Janeiro e Atafona.

Segundo a organização, o relatório focou nas principais cidades costeiras dos países do G20 e nos pequenos Estados insulares — territórios formados por uma ou mais ilhas — em desenvolvimento do Pacífico. Porém, a previsão para o Rio de Janeiro e outros locais do planeta não é animadora.

Inicialmente, os números já são preocupantes: nas duas cidades do Rio de Janeiro, a elevação do nível do mar atingiu 13 centímetros entre 1990 e 2020. Entretanto, até 2050, o aumento esperado é de até 21 centímetros —  em um cenário de aquecimento global de 3°C até o fim do século.

 

Como é de se imaginar, essa elevação no nível do mar está afetando a economia e, consequentemente, a vidas e os meios de subsistência de comunidades costeiras e países insulares. Por isso, o secretário-geral da ONU levantou sua preocupação sobre o fenômeno.

É urgente que os líderes mundiais ajam para reduzir drasticamente as emissões globais, promover uma transição justa para o fim dos combustíveis fósseis e aumentar os investimentos em adaptação climática– António Guterres

Cidades costeiras em perigo

Pequenos aumentos no nível relativo do mar já são suficientes para que a frequência de inundações costeiras aumente. Não à toa, a ocorrência de eventos extremos está projetada para crescer substancialmente nas próximas décadas.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Climate Impact Lab (CIL), a extensão das inundações costeiras aumentou nos últimos 20 anos. Isso significa que 14 milhões de pessoas a mais em todo o mundo agora vivem em costas com chance de sofrer uma inundação a cada 20 anos.

 

De acordo com o relatório da ONU, a elevação em cidades como o Rio de Janeiro e Atafona pode acontecer uma vez a cada 30 anos até 2050 e, a partir daí, uma vez a cada cinco anos até o final do século. Inclusive, em um cenário de aquecimento de 4,4°C, este aumento pode ocorrer anualmente até lá.

A organização ainda cita o perigo de aumentar os afundamentos de terra em regiões exploradas pela ação humana — como em construções de barragens ou com extração de água subterrânea e de combustíveis fósseis. Além disso, a intensificação das marés de tempestades também aumentaria.


Por fim, o deslocamento e migração involuntários podem levar a movimentos populacionais para áreas interiores. Dessa maneira, haverá perda de atividades econômicas como pesca e agricultura, além dos danos a portos que podem comprometer gravemente os sistemas alimentares globais, diz a ONU.

Existe alguma saída?

As pesquisas indicam que o aumento das temperaturas é o principal responsável pela elevação do nível do mar. Com o clima mais quente, as calotas polares derretem, o aquecimento piora e o mar sobe. Mas, de acordo com Guterres, ainda há uma esperança.

Precisa reduzir as emissões globais em 43% em comparação aos níveis de 2019 até 2030, e 60% até 2035– António Guterres

Além disso, António pediu que os governos apresentem novos planos nacionais de ação climática até 2025 — como foi prometido na conferência climática da ONU COP28, em Dubai, no ano ado.

Pensando nisso, justamente após o estudo sobre a elevação dos mares, a Prefeitura do Rio de Janeiro criou o Comitê Rio de Estudos Científicos de Elevação dos Mares. O grupo visa promover políticas públicas, estudar os fenômenos e consultar órgãos científicos para implementação de ações.

 

O Comitê será presidido pela Secretaria Municipal de Coordenação Governamental (SMCG) e composto pela Secretaria de Meio Ambiente e Clima da cidade e outros cinco órgãos.

 

Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

 

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