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Esponja feita de algodão e osso de lula pode absorver 99,9% de microplásticos nas águas

Desenvolvido pela Universidade de Wuhan, na China, produto empolga também por ser ível

11/01/2025
Foto: stokkete / Envato

Estimativas apontam que os microplásticos estão desde as nuvens do Monte Fuji, no Japão, até a fossa mais profunda do oceano. Como consequência, um humano médio ingere cerca de 4 mil partículas do material na água anualmente. Para mudar esse cenário, materiais inusitados como algodão e osso de lula foram usados por cientistas para criar uma esponja capaz de absorver 99,9% desse resíduo das águas.

O resultado animador foi obtido por pesquisadores da Universidade de Wuhan, na China, e empolga também por ser viável financeiramente falando. Isso porque outras soluções, apesar de bem-sucedidas, acabaram estagnadas pelos altos custos.

 

No estudo, publicado no periódico Science Advance, os autores destacaram que desenvolveram “um adsorvente sustentável e ambientalmente adaptável”.

Foto: stokkete / Envato

A esponja que absorve microplásticos

Feita de quitina extraída de osso de lula e de celulose de algodão — materiais comumente usados para a remediação da poluição –, a esponja foi testada em locais como uma vala de irrigação, um lago, água do mar e uma lagoa. Seu desempenho, para os pesquisadores, foi “notável”. Isso porque a esponja absorveu 99,9% dos microplásticos — de 95% a 98% após cinco ciclos.

Apresenta um excelente desempenho de adsorção para poliestireno, polimetilmetacrilato, polipropileno e polietileno tereftalato– ressalta a pesquisa

Outro ponto animador do estudo foi que os equipamentos utilizados para a produção da esponja, como liofilizadores e agitadores mecânicos, são amplamente disponíveis.


A proposta, se aplicada em larga escala em pesquisas futuras, tem o potencial de transformar o cenário de uma das mais graves crises de saúde pública no mundo. Com resultados positivos, os pesquisadores acreditam ainda ser possível desenvolver um modelo em escala industrial.

 

Assim, a esponja poderia ser usada em sistemas de filtragem residenciais ou municipais, como em máquinas de lavar roupas, lava-louças e outras fontes de poluição de microplásticos.

O rastro de destruição dos microplásticos

A poluição por microplásticos pode conter até 16 mil diferentes produtos químicos plásticos, frequentemente associados a substâncias altamente tóxicas, como PFAS, bisfenol e ftalatos. Esses compostos estão relacionados a problemas graves de saúde, incluindo câncer, neurotoxicidade, alterações hormonais e toxicidade no desenvolvimento.

 

Para se ter uma ideia, os microplásticos são capazes de atravessar as barreiras do cérebro e da placenta, e pessoas com esses materiais presentes no tecido cardíaco apresentam o dobro de risco de sofrer um ataque cardíaco ou derrame nos anos seguintes.

Foto: Addictive Dtock / Envato

Recentemente, um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Barcelona e publicado na Science Direct aponta que, no ambiente marinho, os microplásticos formam uma superfície rapidamente colonizada por microrganismos, criando um biofilme, a plastisfera, tida como um novo tipo de ecossistema potencialmente perigoso.

 

Uma vez que formada, essa comunidade pode afetar o equilíbrio natural da vida oceânica em nível microscópico e global, já que o plástico permite que patógenos potencialmente prejudiciais se espalhem pelos ambientes marinhos.

 

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