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Entenda por que a Fibrafort atualizou toda a linha de lanchas Focker em 2024

Além de inovações nos barcos, estaleiro lançou dois modelos na versão Chrome, que deve ser estendida a pedido de clientes

02/10/2024
Foto: Victor Santos / Revista Náutica

A linha de lanchas Focker, da Fibrafort, é composta por nada menos que 13 embarcações. Cada uma delas esteve no São Paulo Boat Show 2024, onde Bárbara Martendal, gerente comercial e de marketing do estaleiro, falou tanto sobre a atualização dos modelos neste ano, quanto sobre o processo criterioso da marca para garantir a qualidade de seus barcos.

Em um papo comandado por Pedro Dias, o Pedrinho, a porta-voz da Fibrafort esteve no Estúdio NÁUTICA, espaço que recebeu grandes nomes do setor durante o maior evento náutico da América Latina. Em seus mais de 30 anos no mercado, a marca já produziu mais de 18 mil embarcações.

Foto: Revista Náutica

O São Paulo Boat Show é um evento superimportante para a gente porque, além dos clientes que vão comprar, tem os que vão nos visitar, que já são da marca– destacou a gerente comercial

Durante a conversa, Bárbara ressaltou que a linha Focker vai dos 18 aos 42 pés, para que o estaleiro catarinense consiga “trazer o consumidor do primeiro barco para subir de categoria” junto com a marca.

Temos muitos clientes com quatro, cinco, seis barcos nossos– revelou Bárbara

Bárbara Martendal, gerente comercial e de marketing da Fibrafort. Foto: Revista Náutica

Com um futuro upgrade na embarcação já previsto pelo estaleiro entre os clientes da marca — que costumam se fidelizar à empresa desde o primeiro barco –, a Fibrafort decidiu dedicar o ano de 2024 para atualizar toda a linha.

Temos muitos consumidores de todos os modelos, então a ideia foi atualizá-los com o que tem de mais moderno no mercado. Trocamos , estofamento… uma série de coisas– garantiu Bárbara

O upgrade, além de mais espaço, garante ao consumidor mais estrutura para navegar. Essa parte, inclusive, se mostra como uma das mais importantes entre os clientes Fibrafort na hora de trocar de Focker.


Isso porque, conforme explicou Bárbara, existe um público grande do estaleiro que não quer um barco maior, “porque não há estrutura em sua região”.

Essas atualizações são importantes porque não necessariamente ele precisa de um barco maior, mas sim do tamanho que já tem, só que com modernidade, com diferenciais de acabamento e estética– explica

“A gente vai buscando o que o nosso consumidor pede e colocando nos barcos. Um dos nossos valores na fábrica é que o cliente é a nossa razão. Então pegamos muito do que vem deles e colocamos em linha”, completa.

Lanchas Fibrafort na versão Chrome

Seguindo tendências mundiais, a Fibrafort lançou, em julho deste ano, durante o Boat Show de Itajaí, a nova Focker 262 GTO, na versão Chrome Edition.

Focker 262 GTO. Foto: Victor Santos / Revista Náutica

O projeto visual do barco foi uma das grandes apostas do estaleiro. Pela primeira vez, uma lancha Focker nasceu no tom cinza, sempre muito solicitado pelos clientes. Na Chrome Edition, os interiores combinam nuances da cor principal com azul, buscando uma harmonização que envolve desde o EVA do piso até o estofamento.

Foto: Revista Náutica

No São Paulo Boat Show, outro modelo chegou com a nova cor: a Focker 212. Questionada se a linha Chrome vai se estender, Bárbara responde que “essa é uma demanda”, e o estaleiro está “trabalhando internamente para poder estender”.

Focker 212. Foto: Victor Santos / Revista Náutica

O que prorroga o prazo para que a ideia saia do papel é o criterioso processo pelo qual am as lanchas Focker antes de chegarem às mãos dos clientes. Bárbara conta que o que o estaleiro “solta para o mercado” é o que a marca “entende e tem certeza de que vai chegar com qualidade”.

A gente não entrega protótipo para clientes. Tudo a por um processo de qualidade, de stress test– revela Bárbara

O stress test é uma metodologia que simula condições extremas para avaliar a capacidade de adaptação e resistência de sistemas e aplicações. De acordo com Bárbara, “até o primeiro barco ser entregue, ele a por 200 horas de stress test, para que o estaleiro entregue um barco com a “certeza de que não vai dar problema na mão do consumidor”.

 

Em média, um dono de embarcação navega cerca de 50 a 100 horas por ano, segundo dados de pesquisas informais de fontes do setor náutico.

 

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