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Lápides medievais são encontradas em bom estado no naufrágio mais antigo da Inglaterra

Com cruzes cristãs desenhadas, peças estavam no fundo do mar há quase oito séculos

17/06/2024
Foto: Universidade de Bournemouth/ Divulgação

Um grupo de arqueólogos subaquáticos da Universidade de Bournemouth, no Reino Unido, encontrou e resgatou duas lápides medievais que estavam no fundo da baía de Studland há quase 800 anos. Para a surpresa dos cientistas, os achados estavam bem conservados.

A descoberta aconteceu em 4 de junho, durante uma expedição comandada por Tom Cousins, arqueólogo marítimo da universidade, no naufrágio mais antigo da Inglaterra — que se encontra relativamente intacto. O navio — batizado de Mortar Wreck — afundou no século 13, na costa de Dorset, durante o reinado de Henrique III (1216-1272).

Foto: Universidade de Bournemouth/ Divulgação

Na carga da embarcação, foram encontradas lápides medievais esculpidas em mármore Purbeck, um tipo de calcário fossilífero encontrado na Ilha de Purbeck, segundo o Heritage Daily. Uma das peças mede 1,5 metro e tem 70 quilos, enquanto a outra está dividida em duas partes, que pesam 200 quilos juntas.

 

Além da conservação, chamou a atenção também os detalhes da lápide, como as cruzes cristãs, muito populares no século 14. Levando em conta essa decoração, a equipe de pesquisa acredita que as esculturas se destinavam a ser tampas de caixões ou monumentos para indivíduos de alto status no clero.

O naufrágio ocorreu no auge da indústria da pedra de Purbeck e as lápides que temos aqui eram um monumento muito popular para bispos e arcebispos em todas as catedrais e mosteiros da Inglaterra da época– Tom Cousins

Segundo o comunicado da Universidade de Bournemouth, toda expedição que descobriu e recuperou as lápides medievais levou cerca de duas horas. De acordo com os arqueólogos, as peças se encontravam a uma profundidade de pelo menos sete metros — o que justifica o tempo gasto.

Do fundo do oceano à exposição

O que ou muito tempo “escondido”, agora será conservado pela própria Universidade de Bournemouth. Mas antes, as lápides medievais arão pelo processo de dessalinização para que, no futuro, sejam expostas ao público na Galeria do Naufrágio, no museu Poorle, junto a outros artefatos recuperados.

Foto: YouTube/ bournemouthuni/ Reprodução

Para Tom, o estudo permitirá aprender mais sobre a vida no século 13 e ainda mais sobre o ofício da alvenaria. Inclusive, o local da descoberta foi nomeado como “Naufrágio da Argamassa”, pois havia outros itens em sua carga que incluíam grandes números de argamassas.

Essa descoberta da lápide medieval é só mais uma realizada por Tom Cousins e sua equipe. Afinal, o próprio local do naufrágio só foi percebido quando o arqueólogo mergulhou e estudou a região que, antes, mesmo descoberta em 1982, era considerado um “entulho”.

Foto: Universidade de Bournemouth/ Divulgação

Por fim, a instituição também informou que seguirá com os estudos sobre o naufrágio mais antigo da Inglaterra e buscará incluir uma operação que registre as estruturas do navio — que se encontra conservado na areia. Mais detalhes da descoberta serão publicados em breve na revista Antiquity.

 

Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

 

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