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Marinheiro inglês se prepara para quebrar o recorde mundial de navegação solo

Por: Redação -
11/01/2021
Imagem: reprodução/ The Guardian

27 mil milhas náuticas, sozinho, sem interrupções e com a necessidade de cumprir essa missão em menos de 122 dias para fomentar o novo recorde mundial de navegação solo à Oeste. Parece complicado, não? Esse é o roteiro que Chris Stanmore-Major precisa cumprir para concluir seu objetivo.

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Nascido na cidade de Lancaster, no norte da Inglaterra, Chris vive na província da Nova Escócia, no Canadá, há sete anos. Lá, o inglês se apaixonou pelo país e, sobretudo, pela cultura náutica do lugar. Fora o desejo e a gana de Chris de ser o mais rápido a concluir a volta ao mundo à Oeste, tal travessia tem um significado simbólico para região.

Náutica e a Nova Escócia

Em março de 1921, o Bluenose, lendário navio de corrida e pesca, foi lançado e tornou-se um ícone provinciano para a Nova Escócia e um importante símbolo canadense na década de 1930. À título de curiosidade, essa embarcação é tão famosa que é retratada na moeda canadense de 10 centavos.

Bluenose, lendário navio canadense

Portanto, a travessia de Chris é, também, uma maneira de homenagear o centenário do navio e a província que, segundo ele, o acolheu tão bem. Além disso, um dos maiores marinheiros de todos os tempos, Joshua Slocum, também é nascido na província, algo que reafirma o quão náutica é a região.

“A viagem impossível”

Imagem: reprodução/ Spartanoceanracing

Esse é o apelido da rota que Chris fará. Virando a popa de seu veleiro de 60 pés para a Nova Escócia, ele atravessará o Atlântico para iniciar a jornada do Canal da Macha. De lá, o Inglês segue rumo Oeste e “desce” até o Cabo Horn, no Chile.

Quando cruzar o oceano Pacífico, Chris segue até o Cabo Leeuwin, na Austrália. Quando chegar ao oceano Índico, resta “apenas” contornar o Cabo da Boa esperança e regressar ao canal da mancha.

É sabido que navegar para o Leste envolve navegar com os ventos e correntes predominantes do planeta. No entanto, a rota de Chris é para Oeste, dificultando e aumentado o tempo total da viagem. Nessa rota, apenas 5 marinheiros completaram com sucesso este desafio.

Entendendo o “Orgulho da Nova Escócia”

A bordo do “Pride of New Scotia”, veleiro projetado especificamente para ser navegado por apenas uma pessoa e otimizado para navegar contra o vento, Chris pretende concluir o percurso em menos de 122 dias. O recorde atual, estabelecido em 2004 pelo francês Jean Luc Van Den Heede, é de 122 dias e 14 horas, com uma distância total de 26 900 milhas náuticas.

Imagem: reprodução/ Spartanoceanracing

Inspirado pelo Bluenose, mas um tanto mais moderno, o veleiro que Chris usará é capaz de atingir 38 nós (70 km/h). O mastro do Pride of Nova Scotia é da mesma altura acima da água que o mastro de proa do Bluenose: 100 pés (30 metros). Além disso, o histórico barco canadense era construído de pinho e carvalho. Agora, cem anos depois, a construção é toda em fibra de carbono.

Leia mais:

>> Velejando sozinho e sem gps, canadense dá volta ao mundo em jornada épica

>> Organização holandesa anuncia parceria para limpar os rios mais poluídos do mundo. Entenda

>> Novas marinas e incentivo ao turismo náutico: conversamos com Fausto Franco, secretário de Turismo da Bahia

Imagem: reprodução/ Spartanoceanracing

A ideia inicial era partir em novembro de 2020, mas a arrecadação de fundos para tornar a viagem viável demorou para acontecer. Se zare agora, Chris não chegaria no Cabo Horn a tempo de pegar um bom clima para travessia. Portanto, a viagem teve que ser adiada em um ano.

Para Chris, é de extrema importância o clima ser respeitado. Segundo ele, houve uma frustração pelo adiamento, mas o sonho de ser o mais rápido do mundo nessa travessia e a oportunidade de representar a Nova Escócia são maiores que qualquer turbulência. Daqui dez meses, a tendência é que Chris já esteja em alto mar.

Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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