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Megaiate apreendido vira “batata-quente” para os Estados Unidos; entenda o caso

Governo norte-americano quer vender embarcação e alega não ter condições de pagar manutenção

21/02/2024
Foto: Lürssen/ Divulgação

O Estados Unidos tem apreendido um megaiate de incríveis 160 metros (348 pés), mas quer desesperadamente se livrar dele. Sem condições de pagar as manutenções da extravagante embarcação, o governo norte-americano deseja vender o mais rápido possível o caríssimo Amadea.

Este megaiate — do estaleiro alemão Lürssen — é fruto da captura americana após a invasão da Rússia à Ucrânia, para desencorajar o presidente russo Vladimir Putin a seguir com a guerra. Preso em Fiji a mando dos EUA, o barco foi transferido para o Havaí e depois para San Diego, onde está atracado até hoje.

Foto: Lürssen/ Divulgação

No entanto, o que na época foi motivo de comemoração, hoje virou uma verdadeira “batata-quente”. Afinal, não é nada fácil manter — mesmo que parado — uma propriedade que pode custar até US$ 400 milhões (quase R$ 2 bilhões em conversão realizada em fevereiro de 2024).

 

Mesmo atracado, o barco custa mais de US$ 7,2 milhões (R$ 35,5 milhões) por ano, cerca de US$ 600 mil (quase R$ 3 milhões) mensais. Esse dinheiro é destinado para os salários da tripulação, combustível, alimentação, limpeza, atração e taxas diversas — sem contar a manutenção.

Foto: Lürssen/ Divulgação

Por este motivo, os promotores federais estão tentando acelerar a venda deste megaiate apreendido para conseguir a redução das perdas. Entretanto, o problema é bem maior que simplesmente “achar” um magnata que arremate o Amadea num leilão.

Como vender um megaiate apreendido?

É justamente essa a pergunta que o governo estadunidense pretende responder. O grande problema deste imbróglio se dá pelo fato de que o verdadeiro proprietário do Amadea sequer é conhecido. No momento, a dúvida está entre dois nomes: os bilionários Eduard Khudainatov e Suleiman Kerimov.

Foto: Lürssen/ Divulgação

Ex-CEO da petrolífera estatal Rosneft, Eduard Khudainatov é acusado de ser o dono de fachada do Amadea — ou seja, o magnata seria legalmente o responsável pelo megaiate, mas apenas para ocultar a identidade do real proprietário.

Foto: Lürssen/ Divulgação

Inclusive, não é a primeira vez que uma desconfiança do tipo recai sobre Khudainatov. Em 2022, ele alegou ser o proprietário do gigantesco Scheherazade, no valor de US$ 700 milhões (quase R$ 3,5 bilhões), que foi ligado ao presidente Vladimir Putin.

Foto: Lürssen/ Divulgação

Porém, Suleiman Kerimov — também próximo de Putin — é o principal “suspeito” de ser o verdadeiro proprietário. Vale ressaltar que ele é sancionado pelos EUA, enquanto Khudainatov não. Sendo assim, o governo americano não pode reter os ativos de Khudainatov, caso seja confirmado que o megaiate apreendido o pertence.

Batata-quente

Para piorar, os promotores do caso disseram que Kerimov violou as sanções dos EUA ao fazer mais de US$ 1 milhão (quase R$ 5 milhões) em pagamentos de manutenção para o Amadea — tudo isso através do sistema financeiro do país norte-americano. Desse jeito, o megaiate está sujeito a confisco.

Foto: Lürssen/ Divulgação

Assim como acontece com qualquer ativo apreendido, o EUA tem como obrigação manter o megaiate exatamente nas mesmas condições em que se encontrava quando foi capturado. Logo, a embarcação só pode ser vendida quando for 100% provado que o proprietário é sancionado.

 

O governo norte-americano pretende pular essa etapa de comprovação e ir direto ao leilão. Segundo comunicado comercial, o dinheiro do leilão seria “eventualmente” enviado à Ucrânia.

 

Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

 

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