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Mergulho virtual nas águas de Belize ensina como proteger os oceanos

Por: Redação -
06/08/2020
Foto: Shutterstock

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A campanha Selvagem Pela Vida do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) promove uma jornada virtual e imersiva pelo mar de Belize através de três ecossistemas marinhos únicos, mas conectados – florestas de mangues, campos marinhos e recifes de coral –, ameaçados por atividades humanas como o turismo, a pesca e a poluição.

Jornada Marinha, disponível em português, permite que os usuários explorem o fundo do mar como três personagens diferentes, mostrando como a biodiversidade fornece bens e serviços vitais à humanidade, além de apresentar as ameaças que esses ecossistemas estão enfrentando e ensinar como ações simples podem ajudar a proteger esses habitats interconectados.

Os personagens – um turista, um barqueiro ou um pescador – representam as pessoas que desfrutam dos oceanos para atividades de lazer nas férias, para a recreação de quem mora no litoral e para negócios relacionados aos oceanos. Cada indivíduo tem motivos únicos para sua jornada e representa tanto uma ameaça quanto uma oportunidade para os oceanos. Os usuários são encorajados a experimentar a jornada com os três personagens.

Por que Belize?

Vizinho do México, da Guatemala e do Caribe, o Belize abriga cerca de 300 km do Recife de Coral Mesoamericano, do qual cerca de 200 mil pessoas dependem para atividades como pesca e turismo. Além disso, o país é conhecido por suas estratégias inovadoras voltadas para a proteção dos oceanos. Por exemplo, eles exigem uma licença para os indivíduos pescarem nas águas do país e todas as capturas devem ser relatadas, o que tem ajudado a coibir a pesca ilegal.

Ao participar da jornada como turista, o primeiro ecossistema visitado será as florestas de mangues, apontadas como as “Guardiãs da Costa”. Os usuários aprenderão que os manguezais abrigam muitas espécies comercializadas de peixes e ajudam a mitigar as mudanças climáticas, pois são sumidouros de carbono extremamente eficientes.

No entanto, esses ambientes estão ameaçados pelos impactos negativos das atividades humanas, como o desenvolvimento costeiro, a aquicultura e a poluição. Enquanto exploram os manguezais, os usuários examinarão o impacto das ações humanas, como os riscos gerados ao alimentarmos peixes em seu habitat.

A jornada final a pelos recifes de coral, as “Cidades do Mar”, outro ecossistema ameaçado. Durante o eio, os usuários aprendem como as atividades humanas, por exemplo o uso de filtros solares inadequados, pode afetar os corais. Protetores solares químicos que utilizam ingredientes como a avobenzona e a oxibenzona são tóxicos para os recifes de coral, por isso é recomendado o uso de protetores solares minerais, que são mais seguros para a pele e para os recifes.

O PNUMA e parceiros trabalham no Belize como parte da Convenção de Cartagena para a proteção e gestão de ecossistemas marinhos. O país nomeou três Áreas Marinhas Protegidas como parte do Protocolo de SPAW e em apoio ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14 (Vida na Água): a Reserva Marinha do Recife de Glover, a Reserva Marinha de Hol Chan e a Reserva Marinha de Porto Honduras.

“Os recifes de coral são os ecossistemas mais biodiversos do oceano e abrigam aproximadamente 25% das espécies marinhas, fornecendo meios de subsistência para pelo menos 500 milhões de pessoas em todo o mundo. Infelizmente, eles também são os que mais sofrem com as mudanças climáticas. Agora é a hora de os Estados-membros se unirem para enfrentar a crise global dos recifes de coral e proteger esses valiosos ecossistemas”, completou.

Conforme afirma o relatório da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES) de 2019, a biosfera está se deteriorando mais rápido do que nunca. Um milhão de espécies de plantas e animais estão em risco de extinção e alguns já enfrentam esse risco há décadas.

O modelo segue o exemplo de outro produto inovador: em março de 2020, a campanha Selvagem Pela Vida lançou a Jornada nos Corais, um desafio virtual que permite explorar um recife de coral através do olhar de uma tartaruga marinha, a fim de entendermos seu papel singular na manutenção do equilíbrio da natureza.

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