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Naufrágios de até 2,1 mil anos encontrados no Mediterrâneo revelam curiosidades da época

Expedição da Unesco foi responsável por encontrar destroços de três embarcações, uma delas de antes de Cristo

13/06/2023
Foto: V. Creuze Rov Drassm/Unesco / Reprodução

Sempre que uma nova descoberta sobre as profundezas do oceano surge, os olhares se voltam ao que elas podem revelar. Desta vez, três naufrágios encontrados no Mar Mediterrâneo mostraram embarcações mais antigas do que Jesus Cristo, tipo de carga carregada e métodos ousados dos marinheiros da época.

Os naufrágios que aconteceram por volta de 2,1 mil anos atrás foram encontrados graças a uma expedição da Unesco no Mar Mediterrâneo, em 2022. Além da instituição, participaram da pesquisa arqueólogos subaquáticos de oito países: Argélia, Croácia, Egito, França, Itália, Marrocos, Espanha e Tunísia.

Navio de pesquisa Alfred Merlin levou arqueólogos subaquáticos de oito países em expedição. Foto: M. Pradinaud/Unesco / Reprodução

Os pesquisadores estimam que uma das embarcações encontradas tenha cerca de dois mil anos, enquanto as outras duas são do final do século 19 ou início do século 20.

 

Para analisar os destroços, a equipe contou com dois robôs subaquáticos e o navio de pesquisa Alfred Merlin, operado pelo DRASSM (Departamento de Pesquisa de Arqueologia Subaquática e Submarina), do Ministério da Cultura da França.

Foto: Drassm/Unesco / Reprodução

Saiba o que revelaram as embarcações

Dentre os destroços dos três barcos, a quase 55 metros de profundidade, estava — parcialmente intacto — o mais antigo deles: um navio mercante romano. Os pesquisadores estimaram que a embarcação de 18 metros afundou entre 100 a.C. e 200 d.C.

Foto: Drassm/Unesco / Reprodução

Segundo afirmou a arqueóloga subaquática Franca Cibecchini, da DRASSM, para a National Geographic, o navio estava carregado de jarros de barro, também chamados de ânforas.

Foto: Drassm/Unesco / Reprodução

Por enquanto, o design dos objetos sugere que eles traziam vinho da Itália em seu interior, mas a tese só será comprovada após testes feitos pelos arqueólogos.


Um dos outros dois navios era motorizado e foi produzido com metal, aproximadamente entre os séculos 19 e 20. A terceira embarcação, com idade parecida, era feita de madeira e os pesquisadores acreditam que não possuía motor. Ela tinha 15 metros de comprimento e pode ter sido um barco de pesca.

Métodos da época

Até a descoberta dos naufrágios, especialistas acreditavam que marinheiros da época se limitavam a navegações costeiras, consideradas mais seguras. Contudo, a expedição revelou que eles ousavam entrar no mar aberto, provavelmente visando lucrar com cargas de vinho e azeite.

 

Muito dessa revelação se dá pelo fato de que os navios foram encontrados em uma área de pesquisa que inclui os Skerki Banks, na Tunísia, além de águas mais profundas ao norte e leste — que separam a Sicília do Norte da África.

 

Também conhecidos como o Canal Skerki, os Skerki Banks estão em uma área de mar aberto relativamente raso, situado no Mediterrâneo central, no Estreito da Sicília, entre a Sicília e a Tunísia.

 

Segundo Cibecchini, os locais de naufrágio mostram claramente que os mercadores dessa época estavam dispostos a navegar direto entre a Itália e o norte da África, em vez de seguir uma rota mais segura que abraçasse o litoral.

 

Além dos três navios, cientistas investigaram também navios já conhecidos da era romana no lado leste do Canal da Sicília, igualmente com cargas de ânforas. Em torno da área de Keith Reef, no Skerki Banks, um mapa batimétrico detalhado do fundo do mar foi produzido pela primeira vez.

 

Foi ele o responsável por destacar vestígios do patrimônio cultural subaquático, que contribuíram para a documentação dos navios, conforme informou a Unesco.

 

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