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Após 53 anos no espaço, nave da antiga União Soviética cai no Oceano Pacífico

Objeto espacial foi lançado em 1972, em missão fracassada que exploraria o planeta Vênus

27/05/2025
Kosmos 482. Foto: NASA/ Divulgação

A nave russa Kosmos 482 finalmente caiu no planeta Terra, 53 anos após seu lançamento. O projeto da antiga União Soviética planejava explorar o planeta Vênus, porém, nunca deixou a órbita da Terra. Vale destacar que, ao ser lançada, em 1972, a Guerra Fria estava em andamento, a moeda corrente no Brasil era o cruzeiro e o rei Pelé ainda jogava no Santos.

Segundo a Roscosmos, agência espacial russa, a Kosmos 482 reentrou na atmosfera da Terra e caiu no leste do Oceano Índico — embora não informe o local exato da queda. A estatal também não divulgou informações sobre resgate dos detritos da nave após o impacto na água.

Selo da época, em 1972, sobre o teste com a Kosmos 482. Foto: Domínio Público

O fim da história da Kosmos 482 foi confirmado quando a nave desapareceu do radar alemão utilizado pelo escritório de detritos espaciais da Agência Espacial Europeia. Ainda não se sabe o quanto as partes da espaçonave resistiram à descida de fogo da órbita.

 

Com uma carcaça de titânio, a nave russa pesava cerca de meia tonelada, tinha 1 metro de diâmetro e poderia atingir o solo quase intacta. A queda da última parte restante em órbita aconteceu sem registros de impactos a pessoas ou estruturas.

De acordo com um tratado das Nações Unidas, os destroços do objeto, caso sejam encontrados, pertencerão legalmente à Rússia, país responsável pelo lançamento original, em 1972.

Reflexo de uma falha

A nave Kosmos 482 foi projetada pela extinta União Soviética para uma missão que planejava explorar o planeta Vênus. No entanto, o objeto falhou em escapar da órbita baixa da Terra, transformando-se numa espécie de “satélite” em órbita terrestre.

Imagem ilustrativa. Foto: mstandret/ Envato

Lançada em 31 de março de 1972, a nave russa teria se partido em quatro partes, segundo a NASA. Mais de meio século depois, havia o temor de que os detritos caíssem em lugares habitados ou até mesmo o Brasil — preocupação essa que não se materializou.

 

Os cientistas envolvidos no acompanhamento da Kosmos 482 já apontavam que, na queda, as chances de alguém ser atingido eram extremamente baixas.

 

Incapaz de resistir à força da gravidade à medida que sua órbita diminuía, o módulo esférico foi a última parte da nave a atingir o Índico. Construída para resistir a um pouso em Vênus — o planeta mais quente do sistema solar –, especialistas previam que a espaçonave pudesse cair completa na Terra.

 

Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

 

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