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O “V” do casco: você sabe qual é a importância desse detalhe?

Por: Redação -
20/05/2021

O fundo do casco mais ou menos acentuado tem diretamente a ver com a navegação. Na lanchas, o ângulo do “V” do fundo do casco costuma variar entre 10 e 30 graus, dependendo do local e condições prioritárias de navegação.

Como regra geral, quanto maior a velocidade e mais severas as condições de navegação, maior deverá ser o ângulo do “V”. Embarcações projetadas para navegar apenas em baías, lagos e represas, costumam ter ângulos de apenas 10 ou 15 graus. Já as de navegação costeira, entre 18 e 20 graus. E a oceânica, de 20 e 30.

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O que mais conta é o “V” da popa. A função do ângulo da proa é melhorar a penetração do casco nas ondulações, evitando que a frente do barco “suba” demais. Já o ângulo do casco a partir da meia-nau até a popa tem a ver com o planeio e com as eventuais pancadas na superfície da água — daí a sua maior importância.

Se a superfície da água fosse totalmente plana, cascos chatos ou com ângulos mínimos de popa seriam os mais indicados. No entanto, a navegação sobre ondulações exige aumentar o poder de penetração do casco na água — ou seja, com ângulos maiores tanto de proa quanto, principalmente, de popa.

Assim, quanto maior o “V”, mais motor. Ângulos de popa maiores exigem mais velocidade para atingir o planeio, daí a necessidade de motores mais potentes. No entanto, maior potência e velocidade para o planeio podem tornar a navegação mais “molhada” e aumentar o balanço do casco.

v do casco

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Para atenuar esses pontos negativos é comum os projetistas incluírem “nervuras”, ressaltos ou multiangulações no fundo do casco, a fim de buscar soluções que mantenham as vantagens do V acentuado.

Uma curiosidade: como regra geral, projetos mais antigos de cascos costumam ter ângulos de V de popa menores que os atuais. Isso acontece porque, para planar, um casco precisa de velocidade, que, por sua vez, é consequência direta da potência do motor. E antigamente os motores não eram tão potentes, o que levava os projetistas da época a diminuir o “V” do casco, para não aumentar ainda mais o tempo do planeio.

Além do “V”, há, também, os “degraus”: os desníveis (ou “degraus”) no fundo dos cascos de certos barcos servem basicamente para diminuir a resistência da água, aumentando assim a velocidade.

Em altas velocidades, geralmente acima dos 40 nós, esses “degraus” sugam ar para baixo do casco, diminuindo o atrito e aumentando a performance. Além disso, fazem o casco sofrer menos com o caturro. No entanto, são mais indicados para barcos com “V” bem acentuado, acima dos 20 graus.

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