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A orca mais solitária do mundo: Kshamenk está há 24 anos sozinha em aquário argentino

Com mais de 6 metros, a baleia está desde o ano 2000 vivendo sem companhia em um tanque de água de 12 metros; veja o vídeo

27/08/2024
Foto: Mundo Marino / Divulgação

Quanto tempo você seria capaz de ar sozinho (a) em um ambiente reduzido, sem ver amigos, familiares e colegas? A orca Kshamenk a por isso há 24 anos, isolada em um aquário na Argentina. O cenário melancólico lhe deu até um título: a orca mais solitária do mundo.

Sua história, há anos, comove ativistas ao redor do mundo, mas ganhou proporções ainda maiores recentemente, quando um vídeo divulgado pela ONG Urgent Seas escancarou as condições vividas pela orca no Aquário Mundo Marino, o maior da Argentina.

 


Kshamenk tem mais de 6 metros de comprimento. No vídeo, gravado em time-lapse durante um dia inteiro, é possível observar o animal “vivendo” em apenas 12 metros. Não está claro, porém, quantas horas por dia a orca fica, de fato, confinada nesta piscina, uma vez que o espaço é conectado a outras quatro menores — o aquário Mundo Marino não esclareceu a informação.

Foto: Facebook Mundo Marino / Divulgação

Esse cenário começou a ser construído ainda em 1992, quando a orca foi resgatada de um encalhe na baía de Samborombón e levada ao aquário. Por lá, Kshamenk vivia ao lado da companheira Belén, que faleceu em 2000.

 

O aquário alega que, após a reabilitação, a orca não teria condições de voltar à natureza. A empresa ainda ressalta que Kshamenk “está saudável e ativa”, e “participa de shows e atividades com seus cuidadores”.

 

Entre as atividades mencionadas pelo aquário estão diferentes shows, em que a orca realiza diversos truques ao público, como sair da água, acenar, esguichar água, saltar e se mover ao ritmo da música, sob comando de seus treinadores.

Foto: Facebook Mundo Marino / Divulgação

De acordo com a ONG Derechos de Animales Marinos (DAM), para que orcas como Kshamenk possam realizar tais acrobacias, o animal é mantido “com fome” para que “obedeça às ordens dos treinadores”, a fim de “fazer bem o espetáculo de circo”.

Mobilização internacional

Atualmente, Kshamenk é a última orca em cativeiro na América Latina e tem ado seus dias confinada, frequentemente vista flutuando apática — uma clara indicação de estresse e depressão, segundo os especialistas.

 

Com a repercussão do vídeo, discussões sobre maus-tratos vieram à tona, principalmente de ONGs que saem em defesa dos animais. Para elas, Kshamenk está em cativeiro de forma ilegal.


Um abaixo-assinado no site Change.org já reuniu mais de 730 mil s, exigindo que a orca seja liberta. No congresso argentino, a proposta de uma lei que leva o nome do animal está em tramitação e visa proibir a realização de espetáculos com animais marinhos no país.

 

Vale destacar que, além de extremamente inteligentes e capazes de se comunicar por meio de vocalizações complexas — fatos que levam a espécie a aquários como Mundo Marino –, as orcas vivem em grupos, formando laços familiares fortes.

Seu modo de convivência com outras da espécie se reflete ainda na caça, geralmente feita de forma cooperativa entre o grupo. De acordo com a DAM, as orcas “se orientam pelo sonar”, o que faz com que suas vidas dependam do som.

 

A ONG explica que “os ruídos dos motores dos filtros das piscinas, os gritos e aplausos das pessoas e o concreto das piscinas prejudicam o sonar” das orcas, que precisam anulá-lo para ar o cativeiro.

 

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