window._wpemojiSettings = {"baseUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.0.3\/72x72\/","ext":".png","svgUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.0.3\/svg\/","svgExt":".svg","source":{"concatemoji":"https:\/\/nautica-br.noticiascatarinenses.com\/wp-includes\/js\/wp-emoji-release.min.js?ver=6.7.1"}}; /*! This file is auto-generated */ !function(i,n){var o,s,e;function c(e){try{var t={Tests:e,timestamp:(new Date).valueOf()};sessionStorage.setItem(o,JSON.stringify(t))}catch(e){}}function p(e,t,n){e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(t,0,0);var t=new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data),r=(e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(n,0,0),new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data));return t.every(function(e,t){return e===r[t]})}function u(e,t,n){switch(t){case"flag":return n(e,"\ud83c\udff3\ufe0f\u200d\u26a7\ufe0f","\ud83c\udff3\ufe0f\u200b\u26a7\ufe0f")?!1:!n(e,"\ud83c\uddfa\ud83c\uddf3","\ud83c\uddfa\u200b\ud83c\uddf3")&&!n(e,"\ud83c\udff4\udb40\udc67\udb40\udc62\udb40\udc65\udb40\udc6e\udb40\udc67\udb40\udc7f","\ud83c\udff4\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc62\u200b\udb40\udc65\u200b\udb40\udc6e\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc7f");case"emoji":return!n(e,"\ud83d\udc26\u200d\u2b1b","\ud83d\udc26\u200b\u2b1b")}return!1}function f(e,t,n){var r="undefined"!=typeof WorkerGlobalScope&&self instanceof WorkerGlobalScope?new OffscreenCanvas(300,150):i.createElement("canvas"),a=r.getContext("2d",{willReadFrequently:!0}),o=(a.textBaseline="top",a.font="600 32px Arial",{});return e.forEach(function(e){o[e]=t(a,e,n)}),o}function t(e){var t=i.createElement("script");t.src=e,t.defer=!0,i.head.appendChild(t)}"undefined"!=typeof Promise&&(o="wpEmojiSettingss",s=["flag","emoji"],n.s={everything:!0,everythingExceptFlag:!0},e=new Promise(function(e){i.addEventListener("DOMContentLoaded",e,{once:!0})}),new Promise(function(t){var n=function(){try{var e=JSON.parse(sessionStorage.getItem(o));if("object"==typeof e&&"number"==typeof e.timestamp&&(new Date).valueOf()

Resorts abandonados nas Maldivas mostram “o avesso” do destino paradisíaco

Veja dois casos em que as construções luxuosas deram lugar ao abandono, ao lixo e a características de dar medo

26/01/2025
Foto: Kale Brock / Reprodução

Bangalôs instagramáveis sobre águas azuis, areia branquinha, piscinas de borda infinita. Quando se pensa em Maldivas, essas são algumas das características que logo vem à mente — até porque tudo isso realmente existe por lá. Mas, contrastando com todo esse estereótipo, o local abriga resorts abandonados que mais parecem as Maldivas “de Chernobyl”.

Um deles trata-se de uma construção pensada para ser mais uma das tantas que estão na lista de desejo de casais em lua de mel, viagens de férias e ensaios fotográficos ao sudoeste do Sri Lanka, no Oceano Índico.

 

Algo, porém, saiu errado e o local planejado para ser paradisíaco ganhou ares de filme de horror depois de ser abandonado.

Foto: Kale Brock / Reprodução

Ao que se sabe, um político importante das Maldivas é dono da construção, que começou há 12 anos e parou, ainda inacabada, de forma misteriosa. Quem relata essa hipótese é Kale Brock, um surfista e filmaker que descobriu o local durante um retiro de surfe, istrado por ele mesmo.

Todos os dias ávamos por esta ilha e perguntávamos aos capitães dos barcos: ‘ei, o que é esse resort?’– contou Brock ao Escape

Segundo ele, a resposta dos capitães era a de que o lugar estava “fechado, abandonado”. Curioso, Brock convenceu seus guias a levarem-no para dentro da ilha. A experiência lhe rendeu um vídeo em seu canal no YouTube, onde é possível conferir detalhes curiosos — e de arrepiar — desse resort abandonado nas Maldivas.

 

Como é o resort abandonado nas Maldivas

O que mais chama atenção no esqueleto deste resort são os bangalôs sobre as águas cristalinas, uma vez que construções como essas são já uma tradição no local. Mas, antes deles, vale descortinar tudo o que se esconde em meio à natureza da ilha, ainda em terra.

Foto: Kale Brock / Reprodução

No que seria uma espécie de “salão principal” do resort restou uma única mesa de massagem, suja e abandonada, como tudo ao redor. Ainda por ali se amontoam pilhas de vasos sanitários que nem sequer foram instalados, além de caixas identificadas como “spa” — provavelmente, banheiras — e outros materiais de construção, como revestimentos.

O que seria uma piscina de frente para o mar virou um buraco cheio de água da chuva, já com um ecossistema próprio — e Brock teve coragem de caminhar por suas beiradas. Na borda dessa que seria a piscina principal, estão também os bares abandonados. “Mojito ou mosquito?”, brinca o surfista.

Foto: Kale Brock / Reprodução

Próximo às instalações foram encontrados ainda um carro e uma caminhonete, deixados ali como parte do cenário de um filme zumbi, completamente abandonados — embora aparentem ter estado em boas condições antes de serem esquecidos.


Já na antiga sala do gerador, “uma fileira completa de máquinas de caça-fantasmas”, como definiu Brock, o fez sentir como se estivesse “no Parque dos Dinossauros depois que o abandonaram”.

Foto: Kale Brock / Reprodução

De todo o cenário apocalíptico, porém, um chama atenção em especial: as acomodações dos funcionários. Isso porque o espaço foi um dos poucos que chegou a ser usado e, agora, aparenta ter parado no tempo. Tabuleiros de xadrez, travesseiros e camas precárias espalhadas formam os vestígios de que, um dia, houve vida por ali.

Foto: Kale Brock / Reprodução

Não há energia elétrica, então, Brock e seus colegas iluminaram o local com a lanterna de seus celulares — o que deixou o ar ainda mais sombrio.

Foto: Kale Brock / Reprodução

Para chegar aos bangalôs sobre as águas, o surfista precisou se equilibrar nas madeiras já precárias que formam o que seria a ponte que interliga todos eles — também inacabada.

 

As residências são verdadeiros esqueletos, já que, embora estruturadas, estão completamente vazias e sem vida. “Imagine os jantares que você poderia ter tido”, ressaltou o surfista ao observar o local.

Foto: Kale Brock / Reprodução

Ilha de Villingillivaru: outro dos resorts abandonados nas Maldivas

O resort visitado por Kale Brock não é o único que foi abandonado nas Maldivas. A ilha de Villingillivaru, mais conhecida como Villivaru, também abriga uma construção que agora vem sendo tomada de volta pela natureza.

Foto: Martin Blampied / Reprodução

Entre as décadas de 80 e 90, por lá funcionava um resort com todos os requintes tradicionais das hospedagens típicas das Maldivas. A propriedade pertenceu a empresa de viagens indiana Taj Group, antes de ser adquirida pela Sri Lankan Sunland Group e ficar abandonada.

Foto: Martin Blampied / Reprodução

Quem visitou a ilha, em 2016, foi Martin Blampied, morador de Santo Helério, capital de Jersey (uma das ilhas do Canal da Mancha), que se define como um “blogueiro amador, entusiasta de tecnologia, viajante e investidor”.

As memórias da ilha são agridoces, pois seu declínio, envolto em corrupção, negócios multimilionários e má-istração, os impede de retornar– escreveu Blampied em texto no seu perfil do Medium

No caso de Villivaru, as condições são ainda piores em comparação ao resort visitado por Brock. Isso porque, além de as estruturas terem sido pichadas, saqueadas e aparentarem sinais de decomposição, há muito lixo espalhado por todos os cantos.

Foto: Martin Blampied / Reprodução
Foto: Martin Blampied / Reprodução

Como um país muçulmano, é comum que as ilhas das Maldivas possuam uma mesquita. Em Villivaru, a construção estava em andamento antes do abandono.

Foto: Martin Blampied / Reprodução

Um vídeo, compartilhado no YouTube em 2008, mostra partes de como era o local antes de ser abandonado, em 1987. Confira:

 

 

 

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Com 190 pés, veleiro sustentável e confortável é aposta da Dixon Yacht Design

    Embarcação de 190 pés é construída parcialmente com liga de alumínio reciclado

    Projeto ambicioso quer construir comunidade de luxo no Mar Vermelho

    Ilha de Laheq deve integrar residenciais, hotéis e lojas em cenário paradisíaco até 2028

    Exclusivo: Irmãos Katoosh contam maior aprendizado da volta ao mundo

    Neto e Lucas ainda deram spoiler da próxima empreitada que a dupla vai enfrentar nos mares. Confira!

    Ranking aponta as praias com maior risco de erosão em SP; veja a lista

    Relatório indica que 61 praias têm risco alto ou muito alto, com destaque para Ubatuba, Iguape e São Sebastião

    Prepare-se! Marina Itajaí Boat Show 2025 já tem ingressos à venda

    Terceira edição do maior evento náutico do Sul do Brasil será de 3 a 6 de julho, em Santa Catarina