window._wpemojiSettings = {"baseUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.0.3\/72x72\/","ext":".png","svgUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.0.3\/svg\/","svgExt":".svg","source":{"concatemoji":"https:\/\/nautica-br.noticiascatarinenses.com\/wp-includes\/js\/wp-emoji-release.min.js?ver=6.7.1"}}; /*! This file is auto-generated */ !function(i,n){var o,s,e;function c(e){try{var t={Tests:e,timestamp:(new Date).valueOf()};sessionStorage.setItem(o,JSON.stringify(t))}catch(e){}}function p(e,t,n){e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(t,0,0);var t=new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data),r=(e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(n,0,0),new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data));return t.every(function(e,t){return e===r[t]})}function u(e,t,n){switch(t){case"flag":return n(e,"\ud83c\udff3\ufe0f\u200d\u26a7\ufe0f","\ud83c\udff3\ufe0f\u200b\u26a7\ufe0f")?!1:!n(e,"\ud83c\uddfa\ud83c\uddf3","\ud83c\uddfa\u200b\ud83c\uddf3")&&!n(e,"\ud83c\udff4\udb40\udc67\udb40\udc62\udb40\udc65\udb40\udc6e\udb40\udc67\udb40\udc7f","\ud83c\udff4\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc62\u200b\udb40\udc65\u200b\udb40\udc6e\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc7f");case"emoji":return!n(e,"\ud83d\udc26\u200d\u2b1b","\ud83d\udc26\u200b\u2b1b")}return!1}function f(e,t,n){var r="undefined"!=typeof WorkerGlobalScope&&self instanceof WorkerGlobalScope?new OffscreenCanvas(300,150):i.createElement("canvas"),a=r.getContext("2d",{willReadFrequently:!0}),o=(a.textBaseline="top",a.font="600 32px Arial",{});return e.forEach(function(e){o[e]=t(a,e,n)}),o}function t(e){var t=i.createElement("script");t.src=e,t.defer=!0,i.head.appendChild(t)}"undefined"!=typeof Promise&&(o="wpEmojiSettingss",s=["flag","emoji"],n.s={everything:!0,everythingExceptFlag:!0},e=new Promise(function(e){i.addEventListener("DOMContentLoaded",e,{once:!0})}),new Promise(function(t){var n=function(){try{var e=JSON.parse(sessionStorage.getItem(o));if("object"==typeof e&&"number"==typeof e.timestamp&&(new Date).valueOf()

Vírus gigante encontrado no Ártico pode amenizar efeitos do aquecimento global

Estudo aponta que o organismo, mil vezes maior do que o vírus da gripe, consegue desacelerar o derretimento do gelo; entenda

13/06/2024
Amostra com o vírus gigante. Foto: LinkedIn Universidade de Aarhus/ Reprodução

O derretimento de geleiras é uma das consequências do aquecimento global que mais preocupam os especialistas, mas um vírus gigante pode estar entrando em cena para atrasar os efeitos negativos. É o que apontam cientistas da Universidade de Aarhus, na Dinamarca.

O estudo, publicado na revista científica Microbiome, mostra pela primeira vez a existência de tais vírus gigantes no gelo da Groenlândia. Até então, só se sabia sobre a presença deles em oceanos, solo e ou pessoas.

De acordo com os especialistas, tudo indica que os vírus gigantes se alimentam das algas pretas e vermelhas que crescem nas camadas de gelo, funcionando como um mecanismo que controla e retarda as florações.

 

Isso é importante, pois durante os períodos mais quentes, essas algas se multiplicam com mais facilidade, escurecendo os pontos em que se encontram. A mudança da tonalidade faz com que fique mais difícil para o gelo refletir a luz solar, o que, consequentemente, acelera o derretimento da água.

Impacto do vírus gigante no gelo

O resultado do estudo é bastante animador para os cientistas, ainda mais diante de previsões negativas.

 

Conforme relatório do Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o Ártico pode ficar quase totalmente livre de gelo no verão de 2040 — situação capaz de aumentar a ocorrência de eventos climáticos extremos e impactar a cadeia alimentar.


Soma-se a isso o fato de que o degelo ameaça o permafrost, solo que a o ano todo congelado e que armazena vírus antigos e grandes quantidades de gases do efeito estufa que já estavam neutralizados, como carbono e metano.

 

O vírus é caracterizado como gigante por ser em torno de mil vezes maior do que vírus amplamente conhecidos, como o do HIV ou da gripe. Ainda assim, vale pontuar que não são vistos a olho nu, nem com microscópio óptico — tendo sido identificados por meio de análises de DNA nas amostras coletadas.

 

Segundo Laura Perini, uma das autoras do estudo, novas pesquisas serão realizadas ainda neste ano. A expectativa é de que o conhecimento sobre os vírus gigantes contribua com a criação de ferramentas que amenizem o derretimento do gelo.

 

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Com 190 pés, veleiro sustentável e confortável é aposta da Dixon Yacht Design

    Embarcação de 190 pés é construída parcialmente com liga de alumínio reciclado

    Projeto ambicioso quer construir comunidade de luxo no Mar Vermelho

    Ilha de Laheq deve integrar residenciais, hotéis e lojas em cenário paradisíaco até 2028

    Exclusivo: Irmãos Katoosh contam maior aprendizado da volta ao mundo

    Neto e Lucas ainda deram spoiler da próxima empreitada que a dupla vai enfrentar nos mares. Confira!

    Ranking aponta as praias com maior risco de erosão em SP; veja a lista

    Relatório indica que 61 praias têm risco alto ou muito alto, com destaque para Ubatuba, Iguape e São Sebastião

    Prepare-se! Marina Itajaí Boat Show 2025 já tem ingressos à venda

    Terceira edição do maior evento náutico do Sul do Brasil será de 3 a 6 de julho, em Santa Catarina