A operação será na comunidade conhecida por "Pouca Farinha" e na Praia do Góes, ambas no Guarujá próximo a saída do canal
Encontro entre a sociedade civil e setor público, realizado hoje na sede santista do Clube Internacional de Regatas, definiu método para para solucionar o problema dos assaltos às embarcações de lazer nas imediações do Canal do Porto de Santos.
O encontro aconteceu na sede santista do Clube Internacional de Regatas
Representado por navegadores da região, Associação Brasileira dos Velejadores de Cruzeiro, integrantes de marinas e iates clubes e membros do Fórum Náutico Paulista, junto com a Marinha, Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Militar Ambiental, além das Secretarias de Turismo de Santos e Guarujá, grupo discutiu os problemas que afetam a segurança da navegação na região e as possíveis soluções.
Entre os procedimentos adotados para resolver a questão dos assaltos às embarcações, principalmente próximo a comunidade conhecida por Pouca Farinha e na Praia do Góes, ambas no Guarujá próximo a saída do canal, está o monitoramento ininterrupto, feito 24 horas em alternância com as polícias e a Marinha, além do apoio da polícia civil em terra. Além disto, o grupo estuda soluções de médio prazo para gerar mão de obra junto ao setor náutico para moradores das comunidades carentes da região.
A NÁUTICA usa cookies para proporcionar a melhor experiência possível em nosso portal. Ao utilizar o nautica-br.noticiascatarinenses.com você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para mais informações sobre como isso funciona, clique em "Política de privacidade".OkPolítica de Privacidade