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Minha 1ª Velejada: saiba como é velejar de graça no Rio Boat Show

Visitantes têm a chance de navegar em veleiros Dingue da CL Vela nas águas da Baía de Guanabara

02/05/2025
Foto: Erik Barros Pinto / Revista Náutica

Provando ser uma verdadeira imersão náutica, o Rio Boat Show 2025 leva seus visitantes para velejar pela primeira vez sobre as águas da icônica Baía de Guanabara. A ação, gratuita, é realizada pela CL Vela, escola náutica que desde 1990 difunde atividades náuticas e forma velejadores de ponta no Rio de Janeiro.

Eu, Bárbara, a repórter que aqui vos fala, participei da atividade pela primeira vez neste 1º de maio. Estive bem acompanhada pelo professor Welker Basilio, que há 15 anos leva seus conhecimentos aos alunos da CL Vela.

 

 

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Minha ideia, a princípio, era pegar o relato de visitantes que embarcaram na ação. Enquanto procurava meus personagens, fui muito bem recepcionada pela equipe da escola náutica, que me fez um simpático convite para participar. Eu, que sempre irei os encantos da vela, não pensei duas vezes.

 

De colete e bem orientada, entrei pela primeira vez em um Dingue, um veleiro monotipo versátil, projetado para ser um barco de fácil manuseio, estável e com um desempenho satisfatório.

Iniciativa da CL Vela leva visitantes para velejar no Rio Boat Show 2025. Foto: Erik Barros Pinto / Revista Náutica

Antes de mais nada, claro, fiz o meu papel de repórter: enchi o Welker de perguntas. Ele me contou que, através da iniciativa, consegue transmitir o conhecimento da vela “pro pessoal”.

É muito bom ver nas pessoas uma satisfação em poder aprender e descobrir esse mundo da vela. Pra gente é muito prazeroso– me contou ele, orgulhoso

Já familiarizada com o professor, fui me sentindo mais a vontade no simpático barquinho, que deslizava com facilidade sobre as águas da Baía de Guanabara. Em meio a tantas lanchas, veleiros e catamarãs enormes, ele ainda mantinha seu charme — que, na minha opinião, vai muito além da estética. É sobre um estilo de vida.

 

Apesar de ainda não fazer parte dessa comunidade — conhecida por ser muito unida — , sinto que botei meu pezinho ali perto. Ainda mais quando Welker me explicou sobre as condições do vento e como elas impactam o desempenho do barco.

Foto: Bárbara Mattana / Revista Náutica

Tudo isso porque eu havia observado que o veleiro estava navegando rápido, mesmo com um vento fraco. Welker precisou usar pouco dos seus 15 anos de experiência na escola para me dizer que isso se devia ao vento a favor, e que o ritmo mudaria quando ele não viesse da popa do barco.

 

Quando eu achei que o eio não podia melhorar, que ficaríamos por ali, deslizando suavemente pela água, ele me convidou para assumir o leme. Novamente, não hesitei.

 

O equipamento é crucial para a direção da embarcação, e fica na popa do casco para controlar a direção do veleiro. A partir dali a peça essencial do barco seria comandada por mim — não sem as orientações do professor.

Foto: Bárbara Mattana / Revista Náutica

Em palavras simples, ele me explicou que para ir para a direita, eu devia empurrar o leme para a esquerda, e vice-versa. Apesar das especificidades da vela e seu vocabulário pouco comum para quem não é do mar, o professor deixou claro que, a princípio, devemos trabalhar apenas com o essencial — e funcionou.

 

Rapidamente eu me senti como se já fizesse aquilo há muito tempo e que, se praticasse mais, poderia me aperfeiçoar com maestria. Cheguei a comentar com o professor que estava me sentindo a Tamara Klink — sim, a filha do icônico Amyr Klink, que me fascinou de vez ao se tornar a primeira mulher a invernar no Ártico em solitário.

 

Vento vai, vento vem, e o eio acabou. Atracamos no píer flutuante que cerca o evento. Agradeci a Welker pelo eio, muitíssimo agradável, e não escondi que adorei. Certamente tentarei voltar antes que o salão acabe. E aí não mais para uma “1ª Velejada”.

CL Velas frisa que participantes precisam vestir colete salva-vidas disponibilizado pela empresa
Veleiros do CL Velas. Foto: Náutica / Reprodução

Rio Boat Show 2025

Já tradicional, o charmoso salão náutico carioca abre o calendário de Boat Shows no Brasil em 2025. A 26ª edição do Rio Boat Show atraca na Marina da Glória e movimenta as águas entre os dias 26 de abril e 4 de maio, em um belo cenário da Baía de Guanabara, sob os olhares do Cristo Redentor.

Foto: Victor Santos / Revista Náutica

Com a chance de fazer test-drive de embarcações na água, o Rio Boat Show 2025 apresenta uma vasta gama de produtos exclusivos para quem vive o lifestyle náutico. O evento reúne mais de 100 embarcações expostas aos visitantes, incluindo fabricantes que estão entre os maiores do mundo, lançamentos em primeira mão e condições exclusivas de compra.

 

Para uma experiência ainda mais imersiva e completa, o evento conta com palestras exclusivas com especialistas do setor, no NÁUTICA Talks, bem como eios de barco a vela, desfile dos principais barcos e atrações interativas.

 

Em 2024, o Rio Boat Show registrou números expressivos, com a presença de 33 mil visitantes e mais de 90 barcos expostos. O evento gerou um forte impacto econômico no setor, consolidando sua posição como um dos principais impulsionadores de negócios náuticos no país.

 

Anote aí!
RIO BOAT SHOW 2025

Quando: De 26 de abril a 4 de maio
Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, s/n, Glória, Rio de Janeiro)
Horário: Das 15h às 22h nos dias 26, 28, 29 e 30/04; e 02/05. Das 13h às 22h nos dias 27/04; e 01 e 03/05. Das 13h às 21h no dia 04/05.
Mais informações: site oficial do Rio Boat Show
Ingressos: site oficial de vendas

 

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