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Teste Sea-Doo GTR-X 300: apaixonante em todos os sentidos

Superando expectativas, pilotar esse jet é prazeroso tanto no desempenho quanto no conforto

Por: Redação -
27/12/2024
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

A equipe da NÁUTICA fez o teste do Sea-Doo GTR-X 300, uma das novidades que a marca apresentou em sua linha 2024. A moto aquática combina o motor Rotax 1630 ACE supercharged (com intercooler externo e 300 hp de potência) com um casco Polytec Gen II (o mesmo do modelo GTI).

O jet GTR-X 300 tem ainda fundo em V moderado e abas largas, que não deixam a água subir e atingir o rosto do piloto. Confeccionado com uma mistura de polipropileno e fibra de vidro de fios longos (material mais leve e muito resistente), esse casco é o primeiro da BRP conjugado com esse propulsor.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Na versão anterior, o GTR-X tinha um motor de 230 hp. Agora, com os 70 cavalos a mais, ou a fazer parte da família de alta performance da Sea-Doo, ao lado dos potentes RXP-X 325 e do RXT-X 325, ambos com 325 hp.

 

 

A promessa do Sea-Doo GTR-X 300 é de eios bem rápidos e, ao mesmo tempo, confortáveis, perfeitos para diversão diária. Para tirar a prova dos nove, levamos o jet para as águas da represa de Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Antes de embarcar, é notável ao primeiro olhar que o jet apresenta muitos atributos para conquistar os fãs da marca, além do novo motor. Como, por exemplo, a ergonomia do banco bipartido, com encosto lombar, o que — somado ao apoio para as pernas, ao lado, e aos tapetes inclinados antiderrapantes para os pés — permite que o piloto permaneça firmemente no controle, mesmo durante as manobras mais agressivas.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Esse assento, por conta do sistema de encaixe, pode ser estendido e acomodar três pessoas.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

A plataforma de embarque está equipada com o já conhecido (e eficiente) sistema de fixação de engate rápido, que a BRP registrou como LinQ, que permite prender diversos órios: de caixas térmicas a uma torre retrátil de esqui, ando por um tanque adicional de combustível de 15 litros (o tanque fixo tem capacidade de 70 litros).

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Completando o pacote de agrados na popa, existe a possibilidade de instalação de uma escada para reembarque (opcional vendido à parte).


Outros recursos bem-vindos estão no novo do Sea-Doo GTR-X 300, de 7,6 polegadas, de fácil leitura e muito completo. Nele, além de verificar velocímetro, rotações do motor, relógio, consumo, estatísticas e horímetro, é possível instalar o BRP Connect, aplicativo opcional que, conectado ao smartphone, dá o a músicas, informações sobre o clima e outros tantos recursos.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Vem equipado ainda com um sistema de som Bluetooth à prova d’água, que pode ser controlado diretamente no punho direito do guidão, esbanjando uma potência de mais de 100 Watts RMS. Por sua vez, o guidão, mais baixo, tem estilo de corrida, o que proporciona maior confiança na navegação.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Para melhorar ainda mais a receita, o Sea-Doo GTR-X 300 oferece muitos espaços de armazenamento, como um porta-malas frontal de 152 litros (dá para levar muita bagagem), um porta-luvas (profundo) de 9 litros e uma caixa estanque exclusiva para o celular, com tomada USB.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Antes ainda de subir no jet, examinamos o desenho do casco. Com 10,9 pés (3,32 metros), o Polytec Gen II tem V moderado na popa, quilhas (que dão mais estabilidade e não o deixam sair de traseira), abas do fundo (que jogam a água para baixo, produzindo uma navegação mais seca) e flapes, que contribuem para que jet fique mais à flor da água e, consequentemente, tenha uma melhor performance.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Além disso, na parte frontal superior do jet existem duas aletas que direcionam os respingos que possam vir diretamente no rosto do piloto.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Tudo somado, esse casco — aliado ao motor Rotax 1630, de 300 hp de potência — gera a expectativa de um desempenho agressivo e, ao mesmo tempo, bastante estável. Mas, será que o Sea-Doo GTR-X 300 cumpre o que promete?

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica
Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Hora de acelerar. Jet abastecido (o motor requer combustível , de 87 octanas), acionamos o modo Sport de pilotar e o ajuste automático do arranque (Launch Control, que evita que o jet fique cavitando na largada).

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

O Sea-Doo GTR-X 300 decola instantaneamente. De zero a 50 mph (80 km/h) chega em menos de 3 segundos. Basta não aliviar no manete para que, em menos de 20 segundos, alcance a velocidade máxima, que foi de mais 65 mph – mais de 100 km/h na água, como uma espécie de Ferrari náutica.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

O desempenho é turbinado por um supercharger, que produz um aumento de 12,8 psi, refrigerado por um intercooler externo. Vale lembrar que os motores de todos os jets da Sea Doo possuem um sistema de arrefecimento interno; ou seja, a água da represa ou do mar não entram no motor para a refrigeração.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

O modo Sport é o de alto desempenho. Com ele, o jet alcança aceleração máxima; em compensação, o consumo de combustível também vai lá em cima; inclusive, aparece um alerta no : “cuidado”.

 

Existem outros dois modos de potência selecionáveis: Slow e Eco — com este, a gente pilota economizando combustível.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

O Sea-Doo GTR-X 300 vem equipado ainda com um limitador de velocidade, bem oportuno para pilotos que estão em treinamento ou que nunca usaram uma embarcação de alta performance.

 

O manete da empunhadura esquerda controla o freio iBR e o sistema de ré. O sistema é intuitivo e rápido, facilitando no controle e nas manobras do GTR-X 300.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Nas manobras, o casco é tão radical quanto o do TR-3, da linha de cruzeiro esportiva RXT-X e RXP-X (os mais poderosos da marca, com motor de 325 hp). E ainda oferece uma navegação confortável, por conta de seu desenho, um pouco mais largo que o habitual, que absorve muito bem as marolas e mantém a trajetória nas curvas, com boa retomada, sem cavar demais na água e dando ao piloto uma sensação de segurança e controle total da máquina.

Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

Em nenhum momento sente-se insegurança, mesmo quando o ponteiro marca velocidades mais radicais. Em resumo, pilotar o Sea-Doo GTR-X 300 é, de fato, uma delícia. E com um nível de conforto que nenhum outro jet oferece.

 

* Por Renan Macedo, em colaboração para a Revista Náutica

 

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