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Pesquisadores acreditam ter identificado destroços de navio holandês naufragado há 170 anos

Trata-se do veleiro Koning Willem de Tweede. Resultado chegou após três anos de pesquisa

Por: Nicole Leslie -
09/06/2025
Ilustração representa Koning Willem de Tweede navegando. Foto: Silentworld Foundation / Reprodução

Em apenas três anos de pesquisa, arqueólogos marinhos acreditam ter identificado um navio mercante holandês que naufragou há quase 170 anos. Trata-se do veleiro Koning Willem de Tweede, cujos destroços foram encontrados ao sul da Austrália, próximos à cidade costeira de Robe, na Baía de Guichen.

A investigação foi liderada pela Silentworld Foundation e pelo Museu Marítimo Nacional da Austrália, com apoio da Universidade Flinders e colaboração de agências governamentais do estado de South Australia. As buscas começaram em abril de 2022 e culminaram com a descoberta em março de 2025, após uma série de mergulhos e análises em laboratório.

Sobre o navio holandês

Koning Willem de Tweede era um veleiro de cerca de 140 pés de comprimento e 800 toneladas. Em sua última viagem, em junho de 1857, transportou mais de 400 mineradores chineses, que desembarcaram em Robe para então seguir uma longa jornada a pé até as minas de ouro em Victoria.


Após deixar os ageiros, a embarcação foi surpreendida por uma forte tempestade enquanto ainda estava ancorada. O capitão Hindrik Remmelt Giezen decidiu encalhar o navio em Long Beach, mas a estrutura não resistiu às ondas. A situação resultou na morte de 16 dos 25 tripulantes, embora o capitão tenha sobrevivido.

Pesquisa aponta nova descoberta

Os pesquisadores afirmam estar confiantes de que encontraram o Koning Willem de Tweede, com base em diversos fatores, como a localização do achado e a análise de materiais coletados.

Pesquisador faz inspeção com detector de metais debaixo d’água. Foto: Silentworld Foundation / Reprodução

Entre os artefatos identificados estão partes de um molinete de ferro e uma tábua de madeira bem preservada — o que indica que parte do casco ainda pode estar enterrada sob a areia. A tese, inclusive, é de James Hunter, gerente de arqueologia marítima do museu.

Componentes de molinete de ferro descobertos durante a busca no local do naufrágio. Foto: Silentworld Foundation / Reprodução

Hunter acredita que a maior parte da estrutura do casco do navio esteja praticamente intacta sob uma generosa camada de areia.

Navio de apoio para trabalhos de campo da pesquisa. Foto: Silentworld Foundation / Reprodução

A área de busca apresentava baixa visibilidade devido à grande quantidade de areia. Por isso, os pesquisadores utilizaram detectores de metal dentro e fora d’água, que ajudaram a localizar peças que formam uma estrutura de aproximadamente 140 pés — o mesmo tamanho do navio mercante.

Pesquisadora utiliza detector de metais fora d’água. Foto: Silentworld Foundation / Reprodução

Além de seu valor arqueológico, a possível descoberta tem um forte papel na história da corrida do ouro australiana e representa um dos naufrágios mais significativos já documentados na região.

 

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